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Homem que decepou mãos e pé de ex-namorada tem pena reduzida pela Justiça

Um decisão da Justiça do Rio Grande do Sul gerou revolta no Estado: um homem acusado de decepar as mãos da ex-companheira durante uma tentativa de homicídio, na cidade de São Leopoldo, no Vale do Sinos, teve a pena reduzida após recorrer da condenação.

Um decisão da Justiça do Rio Grande do Sul gerou revolta no Estado: um homem acusado de decepar as mãos da ex-companheira durante uma tentativa de homicídio, na cidade de São Leopoldo, no Vale do Sinos, teve a pena reduzida após recorrer da condenação.

Elton Jones Luz de Freitas havia sido condenado a 17 anos e 4 meses de prisão em regime inicial fechado por causa do crime cometido em agosto de 2015. Após a redução da pena, ele deve cumprir pena de 14 anos de reclusão em regime fechado, com possibilidade de progredir para o regime semiaberto em dois anos.

O Ministério Público gaúcho considera recorrer da decisão. A defesa do agressor alegou “ocorrência de erro ou injustiça na aplicação da pena”, além de ter pedido a anulação do Júri (o que foi recusado pelos desembargadores do caso).

Condenação no Tribunal do Júri

Elton Jones Luz de Freitas foi condenado pelo Tribunal do Júri, no dia 27 de março de 2018, a 17 anos e quatro meses de prisão em regime fechado. Os jurados consideraram Elton culpado pela tentativa de matar sua ex-companheira.

Elton respondeu por tentativa de homicídio triplamente qualificado, ao tentar matar a ex-namorada dele, Gisela Santos de Oliveira, com diversos golpes de facão. A vítima teve as mãos e o pé direito amputados. .

De acordo com a denúncia encaminhada pelo Ministério Público, após discutir com Gisele e inconformado com o fim da relação, o agressor trancou a vítima no quarto e tentou matá-la. A ex-companheira de Elton foi atingida com facadas no rosto, no couro cabeludo e nos membros inferiores, nos braços e no pé direito da mulher. Ela teve que amputar os membros superior e um membro inferior.

Ela precisou se fingir de morta para sobreviver, e foi socorrida por vizinhos, que chamaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Gisele foi encaminhada para atendimento médico e cirúrgico de urgência no Hospital Centenário, inclusive com internação na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), o que evitou a morte.

(Com informações do portal Yahoo! Notícias)

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