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Ex-gay, deputado que acusou Mercury sobre 'sindicado da vadiagem' falta em audiência

O deputado pastor sargento Isidório (PSC), que acusou Daniela Mercury, 53, de promover o que ele chamou de "sindicato da vadiagem", faltou na audiência de conciliação que tinha com a cantora, na tarde desta terça-feira (22), em Salvador.  "Vim aqui na d

O deputado pastor sargento Isidório (PSC), que acusou Daniela Mercury, 53, de promover o que ele chamou de "sindicato da vadiagem", faltou na audiência de conciliação que tinha com a cantora, na tarde desta terça-feira (22), em Salvador.
"Vim aqui na data e horário marcados. A ausência deste senhor me ofende mais uma vez. Continuo na expectativa que a Justiça aja e que ele seja obrigado a reparar o dano que causou a mim e a minha família", afirmou Daniela Mercury em nota divulgada por sua assessoria de imprensa.
O pastor, eleito deputado federal pela Bahia nas últimas eleições, divulgou um vídeo, em agosto passado, em que chama Daniela de "escrava de satanás", "puta" e "endemoniada". Ele disse ainda que a cantora está com "problema de psiquiatra" e desrespeita os símbolos sagrados ao dizer que Jesus é gay, fazendo "sindicato da viadagem".
Em outro ponto do vídeo, o pastor diz que já foi gay, mas conheceu Jesus e sua vida foi transformada. Ele segue dizendo que "borracha não é pênis" e sexo deve ser feito "com pênis e vagina", condenando relações homossexuais.
O ataque teria sido motivado pelas críticas feitas por Daniela Mercury pelo governo de Pernambuco ter cancelado a apresentação da peça "O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu", no Festival de Inverno de Garanhuns, onde Jesus seria interpretado por uma atriz transsexual. Em show no mesmo evento, em 21 de julho de 2018, ela classificou a decisão de censura e "ignorância absurda".
Segundo Ricardo Sidi, advogado da cantora, a ausência do político na audiência marcada para essa terça impossibilitou qualquer tipo de acordo entre as partes. Assim, fica agora a cargo do Ministério Público propor uma transação penal, que poderia evitar o julgamento e a possível condenação do político.
Sidi afirmou que já pediu, na audiência desta terça, que a promotora responsável pelo caso proponha a punição mais dura possível, como, por exemplo, obrigar Isidório a doar 20% dos primeiros cinco salários de deputados estadual em favor de entidades carentes indicadas pela cantora.
Caso o deputado não aceite a pena estabelecida pela Promotoria, ele poderá ser julgado pelo crime de injúria, que prevê pena de seis meses a duas anos de prisão, com causa de aumento de pena por ter sido praticada na internet, o que leva a atingir mais pessoas.

Fonte: FolhaPress

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