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Interesse por armas de fogo cresce em lojas, mas preço assusta

Em lojas de São Paulo nas últimas semanas, houve um aumento de interesse por armas de fogos, mas não em vendas.  O presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou na última terça-feira (15) o decreto que flexibiliza a posse de armas no Brasil. A flexibilização d

Em lojas de São Paulo nas últimas semanas, houve um aumento de interesse por armas de fogos, mas não em vendas.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou na última terça-feira (15) o decreto que flexibiliza a posse de armas no Brasil. A flexibilização do porte de armas é uma das promessa de campanha do presidente eleito. Poucos dias antes de assumir, Bolsonaro usou as redes sociais para informar que usaria um decreto para modificar as regras.

A posse, de acordo com a lei, significa que o proprietário pode manter a arma apenas no interior da sua casa ou no seu local de trabalho, desde que seja o responsável legal pelo estabelecimento.

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O dono de uma loja no centro da cidade, Nilton Oliveira disse que "O cliente quer comprar já com as novas medidas". Nilton, que não vendeu nenhuma arma no último mês, contou que seu estabelecimento atende dois perfis de clientes: esportistas do clube do tiro e interessa em defender a própria casa. "O primeiro que perguntam é qual é a documentação necessária. Chegam sabendo que não é tão fácil", afirma o empresário que diz: "Só vendo sob demanda."

Vera Ratti, dona de uma loja de armas há 30 anos, defendeu o decreto, mas que esperava a liberação do porte. "Precisamos que protejam nosso direito de ir e vir. É um direito que queremos, de tentar nos defender", disse Vera que acredita que não haverá mudanças no mercado, pois não é tão simples adquiri-lo. Em sua loja, uma pistola custa em média R$ 7 mil. "Não é como geladeira, que você parcela", ressalta.

Wallacy Jacomine, que é dono de loja em Campos de Goytacazes, no Rio de Janeiro, prevê uma alta de 20% nas vendas de armas. "Não será maior porque não é barato. O perfil do interessado também não deve mudar. São empresários, comerciantes."

INTERESSE

O PM aposentado, Joaquim Celestino, de 74 anos, disse ter percebido aumento de interesse em armas entre conhecidos e amigos que não são policiais. "Tenho um conhecido dono de padaria. Depois de ser assaltado muitas vezes, foi obrigado a comprar arma. Falei para ele instalar câmera e chamar a polícia em caso de assalto. Por que fazer besteira e matar, se a polícia dá jeito nisso?"

(Com informações do UOL)

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