Advogada fica presa em terminal bancário após às 22h

A programação de sábado (15) à noite da advogada Cledia Maria Padilha Nunes teve um final inesperado. É que ao entrar em um terminal eletrônico do Bradesco, no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre (RS), para sacar dinheiro, ela acabou ficando presa, com as luzes apagadas e o ar-condicionado desligado.

“Havia um botão do lado de dentro para que a porta abrisse, mas talvez o mecanismo também se desligue automaticamente às 22h. Fiquei presa ali, naquele forno, sem saber o que fazer”, contou ela ao GaúchaZH.

Para piorar a situação, a advogada havia deixado o telefone celular dentro do carro.

O proprietário de um bar do outro lado da rua foi quem percebeu a situação e viu a mulher acenado para chamar a atenção.

Ele, então, acionou a polícia e os bombeiros. Ao todo, a advogada ficou cerca de uma hora presa no terminal de autoatendimento.

O GaúchaZH entrou em contato com o banco e a gerência do Bradesco preferiu não se manifestar à imprensa antes de averiguar detalhes do acontecimento.

Cledia declarou que pretende processar o banco por danos morais e como "medida pedagógica".

(Com informações do GaúchaZH)