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Antes de se entregar à polícia João de Deus dormiu em barraca no meio do mato

Após ter tido a prisão decretada, o médium João de Deus, acusado de abuso sexual contra várias mulheres, acabou indo dormir em uma área de mata para tentar meditar sobre o que estava acontecendo. As declarações foram feitas pelo advogado dele. Segundo Al

Após ter tido a prisão decretada, o médium João de Deus, acusado de abuso sexual contra várias mulheres, acabou indo dormir em uma área de mata para tentar meditar sobre o que estava acontecendo. As declarações foram feitas pelo advogado dele.

Segundo Alberto Toron, que faz a defesa do médico espiritual "nunca houve a intenção de fuga. A ideia era que ele se apresentasse o mais rápido possível, como foi feito".

A Justiça decretou a prisão de João de Deus na última sexta-feira (14) quando o advogado começou a negociar as condições da apresentação.

Na madrugada de sábado (15), sem conseguir dormir, o médium que estava aflito e ansioso, se embrenhou em uma mata perto de um sítio, montou uma barraca e dormiu ali mesmo.

Disse que deveria meditar e ficar sozinho. Só foi para casa tarde da noite. Tomou banho, comeu alguma coisa e retornou para a mata.

Ainda na noite de sábado, o advogado de defesa concluiu a negociação para que o médium se apresentasse à Polícia Civil de Goiás.

Já no domingo (16), Toron foi para Goiânia para se reunir com a polícia do estado de Goiás. Luisa Moraes Abreu Ferreira, sócia de Toron, foi até o sítio buscar João de Deus, para que ele pudesse se apresentar as autoridades. Mas isso só seria feito após acertar um ponto exato, que fosse em uma estrada de terra.

A advogada se espantou com o fato do religioso ter dormido em uma barraca no meio do mato. Ele estava com os cabelos desalinhados. Vestia uma camiseta azul clara, larga e amassada, e uma calça cáqui.

Às 16h do domingo, ela avisou: “os policiais e Toron já estão chegando no local marcado. É hora de ir embora”.

Já no carro, ele disse que estava passando mal. Pediu que pegassem o remédio sublingual que estava em um saquinho de supermercado. “Se eu desmaiar, vocês colocam embaixo da minha língua.”

Trinta minutos depois, ele e a assistente de Toron, chegaram ao ponto de encontro, uma encruzilhada de uma estrada de terra. Desceu do carro de seus advogados e entrou no carro dos policiais.

(Com informações do Portal Folha de São Paulo)

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