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Festa de universitários acaba com três pessoas esfaqueadas e pancadaria

A festa de encerramento do semestre da Universidade de Brasilia (UnB), na última quinta-feira (6), terminou com três pessoas esfaqueadas, arrastões, pancadaria, furtos e roubos.   No local é possível ver muita sujeira e polícias. Foto: PM/DF   Garra

A festa de encerramento do semestre da Universidade de Brasilia (UnB), na última quinta-feira (6), terminou com três pessoas esfaqueadas, arrastões, pancadaria, furtos e roubos.

No local é possível ver muita sujeira e polícias. Foto: PM/DF

Garrafas e outros objetos foram jogados contra eles, que imediatamente, responderam com balas de borracha e gás lacrimogêneo. Estima-se que estavam cerca 1,5 mil pessoas na festa e de acordo com a corporação, criminosos estavam infiltrados entre os jovens para roubar e furtar, o que contribuiu para o alto consumo de bebidas alcoólicas e gerar a confusão.

Políciais tiveram que conter o tumulto. Foto: PM/DF

Dois suspeitos foram presos, mas a PM não revelou os nomes. Segundo o Corpo de Bombeiros, uma pessoa foi encaminhada para o Instituto Hospital de Base (IHB), vítima de espancamento e facada nas costas. Um adolescente de 17 anos sofreu vários golpes na cabeça e foi transportado consciente, estável e orientado. Outras duas vítimas tiveram cortes foram superficiais e não precisaram ser encaminhadas ao hospital.

Durante a confusão alguns comerciantes se assustaram e fecharam as portas dos estabelecimentos. A festa organizada pelos universitários acontece tradicionalmente no início e no fim do semestre. A divulgação é feita pelas redes sociais, estando livre o acesso para qualquer pessoa.

A confusão é investigada pela 5ª Delegacia de Polícia. Um jovem de 21 anos foi preso portando sete celulares. Segundo a PM, os aparelhos teriam sido furtados na festa.

Com os problemas e a confusão causados durante a festa, moradores e comerciantes ficaram indignados. "Assim que fiquei sabendo da festa, fechei mais cedo. Prefiro ficar sem vender do que amargar um prejuízo por ter o meu estabelecimento destruído", disse Francisco Arruda, 45, gerente de bar.

"Não tem como dormir, estacionar o carro… As pessoas fazem até sexo debaixo das árvores. É um inferno", afirmou Joana Medeiros, 36, moradora.

Veja como estava o local antes da confusão:

(Com informações do Portal Notícias ao Minuto)

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