A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA), enviou ao deputado federal Jean Wyllys (PSol-RJ) documento no qual concede a ele medidas cautelares e informa que exigiu do Estado brasileiro providências para zelar pela vida e segurança do parlamentar. A informação foi divulgada pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S Paulo. A assessoria do deputado também confirmou a infrmação.
O órgão considerou que o político "se encontra em uma situação de gravidade e urgência, posto que seus direitos à vida e à integridade pessoal estão em grave risco".
O documento também pediu proteção à família do parlamentar e cobrou investigação dos fatos denunciados.
O pedido de medida cautelar foi feito pelo próprio Wyllys, ao relatar ameaças de morte que vem recebendo e que cresceram após o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSol-RJ).
A equipe de Wyllys afirma que ele é alvo de graves calúnias, fake news e campanhas difamatórias, segundo as quais o deputado desejaria obrigar crianças a mudar de sexo, implantar a religião islâmica nas escolas e censurar a Bíblia.
(Com informações do Correio Braziliense)
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