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Intenção de Edison Brittes era 'castrar' jogador Daniel e deixá-lo na rua, diz testemunha

O jovem Eduardo Henrique da Silva, de 19 anos, um dos suspeitos de ter participado da tortura e morte do jogador Daniel Corrêa Freitas, de 24 anos, afirmou em depoimento, nesta segunda-feira (12), que o comerciante Edison Brittes Júnior colocou o atlet

O jovem Eduardo Henrique da Silva, de 19 anos, um dos suspeitos de ter participado da tortura e morte do jogador Daniel Corrêa Freitas, de 24 anos, afirmou em depoimento, nesta segunda-feira (12), que o comerciante Edison Brittes Júnior colocou o atleta no porta-malas com a intenção de castrá-lo e depois abandoná-lo em algum ponto da rua.

Segundo Edson Stadler, advogado de Eduardo Henrique da Silva, o jovem de 19 anos e mais Ygor King, também de 19 anos, e David Willian Vollero Silva, de 18 anos, aceitaram voluntariamente participar da castração proposta por Edison Brittes Junior. Eles também admitiram que agrediram Daniel.

Eduardo Henrique foi preso em Foz do Iguaçu e levado para São José dos Pinhais. Ele é o último dos seis envolvidos na morte a prestar depoimento. O relato dele contradiz o que Ygor King e David Vollero declararam na sexta-feira (9).

Eduardo disse que a intenção nunca foi matar o jogador e que, se soubesse da intenção de cometer o crime, não teria entrado no carro. Ele disse ainda que Edison Brittes cometeu o homicídio após ver o celular de Daniel e ficar furioso.

“No caminho, o Edison teve uma alteração de comportamento ao verificar, segundo o Eduardo, mensagens no celular do Daniel com fotografias de sua esposa e alterou-se. Parando o carro, os demais também desceram. Os três desceram, com o objetivo de segurar o Daniel para fazer a castração, mas surpreendentemente, o Edison já desferiu o corte no pescoço”, relatou Edson Stadler.

Ainda segundo o advogado, Eduardo dormia quando Cristiana o chamou para conter a briga, mas que, ao chegar no quarto do casal, Edison disse ao jovem que o jogador tinha tentado estuprar a esposa. Por isso, o jovem teria “agido com emoção”.

“Após as agressões verificadas na casa, houve um convite do Edison Brites para que eles fossem juntos para segurar o Daniel, para que este fizeste a castração da vítima e eles foram, voluntariamente”, complementou o advogado.

O corpo de Daniel foi encontrado no dia 27 de outubro na Colônia Mergulhão, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. O crime aconteceu após a festa de aniversário da filha de Edison Brittes, Allana Brittes.

Seis pessoas seguem presas temporariamente e devem ser indiciadas por homicídio qualificado, além de coação a testemunhas.

(Com informações do Paraná Portal)

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