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Motocicleta ostentada por assassino de jogador Daniel era de traficante

Uma motocicleta que era utilizada por Edison Brittes, assassino confesso do jogador Daniel Corrêa, foi apreendida pela Polícia Civil do Paraná, na manhã desta sexta-feira (9), e os investigadores descobriram que o veículo está registrado no nome de um

Uma motocicleta que era utilizada por Edison Brittes, assassino confesso do jogador Daniel Corrêa, foi apreendida pela Polícia Civil do Paraná, na manhã desta sexta-feira (9), e os investigadores descobriram que o veículo está registrado no nome de um condenado por tráfico de drogas.

Segundo o delegado da Polícia Civil Amadeu Trevisan, entrevistado pelo portal UOL, a motocicleta está registrada em nome de Celso Alexandre Pacheco de Quevedo, que foi sentenciado a 43 anos de prisão, após duas condenações por tráfico de drogas. Ele está preso na Penitenciária Estadual, em Piraquara (PR), na Região Metropolitana de Curitiba.

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A motocicleta chegou à delegacia de São José dos Pinhais (PR) por volta das 9h20. O modelo CBR 1000, ano 2011, vale entre R$ 30 mil e 40 mil reais e era exibido por Edison Brittes, conhecido como “Juninho Riqueza”, nas redes sociais. Uma foto postada no Instagram mostra Edison com a esposa, Cristiana, na motocicleta.

A partir da apreensão do veículo, a Polícia Civil agora pretende descobrir a real ligação entre o proprietário da moto e Edison Brittes.

Assassinato de jogador

Edison Brittes Júnior, 38 anos, está preso desde a semana passada. Ele confessou ter assassinado o jogador Daniel Corrêa. Segundo Juninho, ele cometeu o crime para defender a mulher, Cristiana Brittes, de uma suposta tentativa de estupro.

No entanto, essa versão da tentativa de abuso sexual foi descartada pela polícia e pela promotoria. "Tenho certeza de que não houve estupro, que se essa mulher tivesse gritado mais pessoas teriam ouvido. Tenho certeza de que se essa mulher acordasse da embriaguez, com o Daniel, ela poderia ter pulado a janela. Ficou evidenciado Ficou evidenciado nos autos que ela estava embriagada e que só o indiciado ouviu ela gritar socorro", disse Trevisan nesta sexta (09).

(Com informações do portal UOL)

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