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Aumenta número de pessoas que não trabalham e não procuram emprego

O número de pessoas que não trabalham e nem procuram emprego bateu recorde no país. O contingente fora da força de trabalho alcançou 65,6 milhões no segundo semestre, o que representa uma alta de 1,2% sobre o período anterior e o mais alto da série histór

O número de pessoas que não trabalham e nem procuram emprego bateu recorde no país. O contingente fora da força de trabalho alcançou 65,6 milhões no segundo semestre, o que representa uma alta de 1,2% sobre o período anterior e o mais alto da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento aponta que as pessoas fora da força de trabalho são indivíduos em idade para trabalhar, mas que não estão em busca de oportunidade. O motivo seria o “desalento”, a desistência em procurar emprego depois de ter tentado outras vezes sem sucesso.

A taxa de desemprego recuou consideravelmente no segundo trimestre desse ano e ficou em 12,4%. O resultado representa uma queda em relação ao que foi verificado no primeiro trimestre desse mesmo ano, quando a taxa foi de 13,1%.

“O aumento da população ocupada, baseada na informalidade e na geração de vagas no setor público, ajudou na queda do desemprego. Por outro lado, o aumento das pessoas que deixaram de procurar emprego, por motivos que desconhecemos ainda, também ajudou a baixar a taxa”, afirmou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Renda do IBGE.

OUTROS NÚMEROS

Pessoas que estão sem emprego, mas em busca de uma oportunidade, os chamados “contingente de desocupados” somou 12,9 milhões no segundo trimestre deste ano.

A quantidade de “ocupados”, que são as pessoas que estão trabalhando em algum emprego, somou 91,2 milhões em junho. O resultado representa uma alta de 0,7% em comparação ao trimestre anterior, com 675 mil vagas geradas no país.

FORMAL E INFORMAL

O levantamento mostrou também o número crescente de pessoas que trabalham com e sem carteira assinada no setor privado. Os primeiros atingiram o menor nível da série desde 2012, com 32,8 milhões de pessoas com carteira assinada.

Para o segundo caso, são 10,9 milhões; do primeiro trimestre encerrado em março para o trimestre encerrado em junho, 276 mil pessoas passaram a trabalhar sem carteira. Nesse mesmo período, 113 mil pessoas passaram a trabalhar por conta própria.

Diferente do setor público, que apresenta uma alta de 392 mil pessoas no referido período. Somando os atuais 11,6 milhões empregados. Vale ressaltar que desse total, 289 mil não tinham carteira assinada, ou seja, serviam ao Estado por meio de cargos comissionados ou consultorias.

(Com informações do Folhapress)

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