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Testemunha aponta vereador e miliciano como autores das mortes de Marielle e Anderson

Uma testemunha chave prestou um depoimento que pode ser determinante para prisão dos assassinos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, no mês passado. A pessoa apontou o vereador Marcello Siciliano (PHS-RJ) e o ex-PM Orlando Oliveira

Uma testemunha chave prestou um depoimento que pode ser determinante para prisão dos assassinos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, no mês passado.

A pessoa apontou o vereador Marcello Siciliano (PHS-RJ) e o ex-PM Orlando Oliveira de Araújo, atualmente preso em Bangu 9 (RJ), como mandante e autor da execução.

A testemunha, que teria se apresentado voluntariamente, apresentou à equipe responsável pela apuração do duplo homicídio informações como datas, horários, locais de reuniões entre os dois homens por ele acusados do crime e detalhes de como teria sido planejado o assassinato. Em troca, a testemunha pediu proteção. A informação é do jornal O Globo.

Segundo o veículo, a testemunha procurou inicialmente a Superintendência da Polícia Federal no Rio. Delegados da corporação passaram o caso para o chefe de Polícia Civil, delegado Rivaldo Barbosa, após terem ciência da gravidade do relato.

Durante o depoimento, informa O Globo, a testemunha afirmou que o crime era planejado desde julho de 2017. Ele contou ter presenciado reuniões do miliciano com o vereador: em um dos encontros, num restaurante da cidade, apesar de estar em uma mesa distante, afirmou ter ouvido Sicilliano e Araújo mencionarem o nome de Marielle.

“Tem que ver a situação da Marielle. A mulher está me atrapalhando”, teria dito o vereador na ocasião. Depois, ele teria batido na mesa e gritado: “Marielle, piranha do Freixo”. O vereador se referia ao deputado estadual Marcelo Freixo (PSol-RJ), que teve Marielle como assessora por 10 anos, inclusive durante a CPI das Milícias. Na época deste fato, Orlando de Araújo já era foragido da Justiça.

A testemunha teria trabalhado para o vereador, mas “fui coagido: ou morria ou entrava para o grupo paramilitar. Virei uma espécie de segurança dele. Também ficava responsável por levar o filho para a escola; acompanhava a mulher de Orlando para compras em shoppings”, detalhou o homem, que teria fornecido ainda à polícia quatro nomes dos possíveis escolhidos para cometer o assassinato.

(Com informações de O Globo)

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