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Técnica em enfermagem é presa por tentar matar quatro recém-nascidos

Uma técnica em enfermagem foi detida na última quarta-feira (2) por tentativa de homicídio qualificado contra quatro recém-nascidos na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Real D'Or, na Zona Oeste do Rio: ela é acusada de cortar o cateter dos bebês

Uma técnica em enfermagem foi detida na última quarta-feira (2) por tentativa de homicídio qualificado contra quatro recém-nascidos na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Real D'Or, na Zona Oeste do Rio: ela é acusada de cortar o cateter dos bebês em incubadoras, o que levaria à morte das crianças.

De acordo com informações do portal Extra, a suspeita - Angélica Anjos dos Santos, de 41 anos - foi detida na casa dela, e nega as acusações.

O indiciamento feito pela delegada Juliana Emerique, titular da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Dcav), é baseado em gravações de câmeras de segurança que mostram a enfermeira manipulando as incubadoras.

As gravações mostram Angélica manipulando, sem luva, um dos bebês numa incubadora que, segundo a delegada, não era responsabilidade dela. Momentos depois, uma outra profissional de saúde percebe a criança agitada e identifica o cateter rompido.

As investigações começaram depois que o hospital percebeu que quatro cateteres foram rompidos entre 14 e 31 de janeiro. Uma sindicância interna foi instaurada, e Angélica foi apontada, por depoimentos e pelas imagens das câmeras de segurança, como a autora dos incidentes. Ela foi demitida por justa causa. O hospital também notificou a Polícia Civil, que abriu o inquérito.

A motivação do crime ainda não foi esclarecida. A investigação agora vai ouvir as famílias dos bebês para saber se existe alguma relação entre elas ou se as vítimas eram escolhidas de forma aleatória. A polícia não divulgou os nomes dos bebês nem dos pais.

Em depoimento, Angélica afirmou que trabalha como enfermeira há mais de uma década. No último ano, ela trabalhou nesta unidade da rede D'Or. No entanto, ela também deu plantões nos hospitais municipais Albert Schweitzer e Pedro II, além de um hospital privado de Duque de Caxias.

Por meio de nota, o Conselho Regional de Enfermagem informou que "está apurando as circunstâncias através do nosso departamento jurídico e de fiscalização. Logo que tivermos uma posição acerca do caso, mandaremos a nota."

A assessoria de comunicação da Rede D'Or afirmou, em nota, "que não houve qualquer dano ou consequência aos pacientes em decorrência do reportado. O hospital possui e segue continuamente rígidos protocolos de segurança, tendo imediatamente e de modo preventivo afastado a profissional em questão e em seguida comunicado a situação alegada às autoridades policiais competentes para a devida averiguação e providências”.

(Com informações do portal Extra)

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