O Ministério Público de Minas Gerais apresentou nesta terça-feira (21) três denúncias contra os envolvidos na morte da radiologista Kelly Cristina Camaduro, de 22 anos, morta após oferecer carona combinada pelo WhatsApp. No parecer dos promotores, a jovem foi estuprada antes de ser morta.
O crime ocorreu no dia 1° de novembro na cidade de Frutal, interior de Minas Gerais.
A denúncia aponta como autores do crime, Jonathan Pereira Prado, de 33 anos e outros dois homens.
Nos autos consta que a jovem recebeu um golpe ainda dentro do veículo que conduzia e desmaiou. Em seguida, ela foi levada para o matagal onde foi praticado o estupro.
Outro aspecto que reforça a tese da promotoria é o fato de Kelly ter sido encontrada morta e sem calças na beira do Rio.
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(DOL)
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