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Aluno que matou 2 em escola se inspirou em massacres de Columbine e Realengo

A inspiração veio dos tiroteios de Columbine, nos Estados Unidos, e de Realengo, do Rio de Janeiro, confessou o adolescente de 14 anos que matou dois colegas nesta sexta-feira (20). Quem contou para a imprensa o relato foi o delegado Luis Gonzaga Júnior,

A inspiração veio dos tiroteios de Columbine, nos Estados Unidos, e de Realengo, do Rio de Janeiro, confessou o adolescente de 14 anos que matou dois colegas nesta sexta-feira (20). Quem contou para a imprensa o relato foi o delegado Luis Gonzaga Júnior, que investiga o caso.

A violência ocorreu dentro de uma sala de aula em Goiânia

"O adolescente agiu motivado por um bullying que ele sofria de outro adolescente. Segundo informação do próprio adolescente, ele se inspirou em duas tragédias. Uma tragédia que aconteceu [em 1999] nos Estados Unidos, no colégio Columbine, e outra [em 2011] no Realengo, aqui no Brasil. Dessa inspiração fez nascer a ideia nele de matar alguém. Depois, motivado por esse bullying que ele sentia e sofria por parte de um dos seus colegas, ele resolveu executar e matar pessoas", disse Gonzaga.

O adolescente atirador de Goiânia atirou contra seus colegas do colégio Goyazes por volta das 11h40 de ontem. Em depoimento, o relato foi de que o alvo seriam os adolescentes que morreram, que o "amolava muito", sem especificar como era a perseguição. "[Ele matou] primeiro esse colega e, depois, segundo ele, teve vontade de matar mais. No momento da execução ele falou para todo mundo: 'Vocês vão todos morrer'", acrescentou o delegado.

Luis Gonzaga Júnior revelou ainda à imprensa, que o adolescente não relatou, em seu depoimento, já ter feito alguma reclamação à escola sobre ser vítima de bullying. Funcionários do colégio também afirmaram à polícia que não havia registro de bullying em relação ao jovem que cometeu o crime.

O atirador já recebeu acompanhamento psicológico, revelado por ele e pelo seu pai, mas nenhum dos dois deu detalhes do que se tratava e o que o motivou, segundo Gonzaga, da Depai (Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais).

O delegado disse que o adolescente não usou a palavra "desculpas", mas esboçou sentimento de culpa através da sua feição, aparentava estar arrependido "com certeza”.

(Com informações do UOL)

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