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Confundidos com gays, héteros sofreram homofobia

Uma mulher e a filha dela foram vítimas de injúria e agressões físicas em um shopping de Brasília após serem confundidas com um casal homossexual. Solange Afonso, de 47 anos, e a filha, de 20, foram agredidas ao saírem de uma sala de cinema. O caso acont

Uma mulher e a filha dela foram vítimas de injúria e agressões físicas em um shopping de Brasília após serem confundidas com um casal homossexual.

Solange Afonso, de 47 anos, e a filha, de 20, foram agredidas ao saírem de uma sala de cinema. O caso aconteceu na semana passada e ela postou o ocorrido em uma rede social. O homem, de 55 anos, foi encaminhado para a delegacia e autuado por injúria e lesão corporal.

Esse caso de agressão é apenas um entre vários registrados no país. Segundo o Grupo Gay da Bahia (GGB), a cada 25 horas, uma pessoa LGBT é assassinada no Brasil.

A homofobia faz até que pessoas heterossexuais sejam vítimas, como ocorreu com Solange e a filha.

José Leonardo e José Leandro Silva

Os gêmeos foram espancados por cerca de oito pessoas, em 2012, quando caminhavam abraçados após voltarem de uma festa, na cidade de Camaçari (BA). Leonardo morreu no local ao receber várias pedradas na cabeça, enquanto Leandro foi levado ao Hospital Geral de Camaçari com um afundamento na face.

Marx Nunes

O rapaz de 25 anos foi assassinado, em 2011, quando tentava defender um homossexual na praia de Jacaré, em Cabedelo (PB). Ele foi atingido na altura do pescoço quando tentava evitar que dois homens agredissem um homossexual que dançava próximo a um bar.

Bruno Chiarioni Thomé

Em 2011, o arquiteto e um amigos foram confundidos como um casal e foram agredidos nas proximidades da Estação Consolação do Metrô de São Paulo, na Avenida Paulista. O arquiteto quebrou um dedo, levou sete pontos na cabeça e teve cortes e hematomas espalhados pelo corpo. “A gente deduz que era homofobia pelos xingamentos. Não havia nenhum outro motivo”, declarou ele na época.

Pai e filho

Um homem de 42 anos teve metade da orelha decepada após ser agredido por um grupo de jovens no recinto da Exposição Agropecuária Industrial e Comercial (EAPIC), em São João da Boa Vista (SP). Os agressores pensaram que ele e o filho de 18 anos fossem um casal gay, pois estavam abraçados. O caso aconteceu em 2011.

Geilsa da Mota

Também em 2011, Uma aeromoça foi agredida por dois homens em Aracaju, após ela sair de uma boate. Segundo Geilsa da Mota, os agressores a confundiram com uma travesti. Os dois agressores foram presos em flagrante.

(DOL)

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