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Lanchonete muda regras de rodízio após ser chamada de machista e transfóbica

Um anúncio de uma lanchonete de Belo Horizonte, em Minas Gerais, sobre uma promoção para rodízio de milkshakes, foi retirado das redes sociais após o estabelecimento ter sido acusado de ser transfóbico e machista. A postagem foi divulgada há uma sema

Um anúncio de uma lanchonete de Belo Horizonte, em Minas Gerais, sobre uma promoção para rodízio de milkshakes, foi retirado das redes sociais após o estabelecimento ter sido acusado de ser transfóbico e machista.

A postagem foi divulgada há uma semana no Facebook e gerou polêmica após oferecer valores diferenciados para homens ( R$21,99) e mulheres (R$ 17,99) e casal (R$ 36).

Além disso, o que chamou a atenção na publicidade foi a presença de letras miúdas, no canto inferior da imagem, sobre a necessidade de comprovar o sexo para participar da promoção. “Definição de gênero conforme documento civil", dizia o anúncio.

A página da lanchonete “Xodó” recebeu diversas críticas, sendo alvo até de “vomitaços”. Por isso, o estabelecimento pediu desculpas nesta terça-feira (18) e estabeleceu um valor único para a promoção, sendo que agora todos pagarão o menor preço, R$ 17,99.

No pedido de desculpas, a lanchonete afirma que "aprende e evolui com a sociedade" e que "todos são bem-vindos".

"O Xodó retifica as regras de consumo do 1º Rodízio de Milk Shake, previsto para acontecer nos dias 22 e 23 de julho. Com 50 anos de história em Belo Horizonte, o Xodó acredita que aprende e evolui todos os dias com a cidade e com a sociedade. Desta maneira, pede desculpas a todas as pessoas e, principalmente, às que se sentiram ofendidas ou excluídas pelas regras do evento. Informa ainda que vai ofertar o rodízio pelo VALOR ÚNICO, por pessoa, de R$17,99 (lembrando que crianças de até cinco anos não pagam). O Xodó reforça que todos são bem vindos à sua unidade", declarou a lanchonete, que usa ainda as hastags #igualdade #respeito #milkshakeparatodos

PREÇOS DIFERENCIADOS

No início do mês de julho, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, determinou que é ilegal diferenciar preços entre homens e mulheres no setor de lazer e entretenimento.

As casas noturnas, bares e restaurantes têm um mês para se adequar à determinação. A partir desse período, o consumidor poderá exigir o mesmo valor cobrado às mulheres caso os preços ainda sejam diferentes.

(Com informações do Extra)

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