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População organiza ato em Belém e resto do país

A relevação do conteúdo da delação premiada do dono da JBS, Joesley Batista, acusando o presidente Michel Temer de ser conivente com o pagamento de propina ao ex-deputado Eduardo Cunha, mobilizou a população de todo o país a organizar uma série de atos pe

A relevação do conteúdo da delação premiada do dono da JBS, Joesley Batista, acusando o presidente Michel Temer de ser conivente com o pagamento de propina ao ex-deputado Eduardo Cunha, mobilizou a população de todo o país a organizar uma série de atos pedido a saída de Temer do governo. Entre as manifestações, uma caminhada foi organizada para a tarde desta quinta-feira (18), em Belém.

O ato, batizado de "Acabou, Temer", está previsto para partir do Mercado de São Brás, com concentração a partir das 17h. O movimento, que ainda não tem trajeto definido, tem o objetivo de pedir retirada de Temer da presidência, através de renúncia ou de impeachment, além de pedir novas eleições diretas para o cargo de presidente.

Além do ato de hoje, outras manifestações foram organizadas pelo país.Movimentos que estiveram em lados opostos nas manifestações que antecederam o impeachment de Dilma Rousseff (PT), em 2016, convocaram para domingo (21) atos pedindo a saída do presidente Michel Temer (PMDB).

O Vem Pra Rua, que pediu o impeachment da petista, e as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, contrárias à sua queda, devem protestar lado a lado na avenida Paulista, em São Paulo.

Ambos afirmam, porém, que não haverá ato unificado para pedir que Temer saia do governo. "Não pode ser junto, pedimos a prisão de Lula também", afirmou o líder do Vem Pra Rua Rogério Chequer à reportagem na manhã desta quinta-feira (18).

O coordenador da Frente Povo Sem Medo e do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) Guilherme Boulos também afirmou que a cooperação entre os movimentos é "muito difícil". "Obviamente que nós não queremos nenhum tipo de enfrentamento, mas fazer ato conjunto com esses grupos é algo praticamente inviável", disse.

Os movimentos de esquerda convocaram reunião estratégica emergencial para esta quinta (18). Eles devem decidir sobre novas manifestações contra o governo do peemedebista, que foi gravado por um dos donos do grupo J&F, proprietário da marca JBS, falando sobre a compra do silêncio do ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Eles, no entanto, já convocaram manifestações em diversas cidades para o final da tarde. Em São Paulo, o ato deve começar às 19h, no Masp. Em Brasília, às 17h, na rodoviária do Plano Piloto e no Museu Nacional, e no Rio de Janeiro, às 17h, na Candelária. Outras capitais também terão manifestações.

Já os grupos à direita, que se posicionaram pelo impeachment de Dilma Rousseff, também pedem a saída de Temer. O MBL publicou em suas redes sociais imagem do presidente com os dizeres "renúncia". Até o momento, porém, o Vem Pra Rua foi o único a convocar manifestações.

(Folhapress)

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