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Suspeitos de estupro coletivo são identificados

Os quatro suspeitos de terem participado do estupro coletivo de uma garota de 12 anos, no Rio de Janeiro, já foram identificados pela Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Dcav). Além de cometer o abuso, os criminosos ainda compartilharam o vídeo n

Os quatro suspeitos de terem participado do estupro coletivo de uma garota de 12 anos, no Rio de Janeiro, já foram identificados pela Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Dcav). Além de cometer o abuso, os criminosos ainda compartilharam o vídeo nas redes sociais.

A vítima da violência sexual compareceu nesta segunda-feira (8) à delegacia, juntamente com uma tia dela, que foi quem denunciou o caso. A menina será ouvida pela polícia e receberá medicação contra doenças sexualmente transmissíveis.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Rodrigo Meira, a polícia ainda não conhece o nome completo dos suspeitos, mas possui os apelidos deles e sabem que todos são moradores da mesma comunidade que a vítima.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro também fez uma solicitação ao Facebook para que a rede social preserve o conteúdo que mostra o ato contra a menina. Para isso, as autoridades pediram que fossem congeladas duas páginas fechadas do Facebook. O objetivo é que, mesmo se as mensagens forem deletadas, os registros serão mantidos.

“As imagens começaram a ser compartilhadas (no Facebook) ao longo da semana e fugiram ao controle quando começaram a ser compartilhadas pelo WhatsApp”, afirmou o delegado Rodrigo Meira.

ABUSO

No vídeo, é possível ver que pelo menos cinco adolescentes ou homens participaram do abuso. Eles estão nus e continuam a agressão, mesmo com os pedidos da garota para que o estupro pare.

A garota também tenta se esconder atrás de uma almofada, e um dos criminosos chega a dizer: “tapa o rosto da novinha”.

“Cala a boca. Vão ficar ouvindo a sua voz e vão saber que é tu”, fala outro agressor.

Segundo informações preliminares da polícia, a menina só conhecia um dos rapazes envolvidos no abuso.

O local onde a jovem mora é uma comunidade dominada pelo tráfico de drogas. Ainda não há informações se os agressores que aparecem nas imagens tem ligação com outras atividades criminosas.

CRIME

Quem divulgar material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes, pode ser condenado de 3 a 6 anos de reclusão. Apenas portar o vídeo no telefone celular ou em qualquer outro dispositivo também é crime com pena de 1 a 4 anos.

(Com informações do Extra)

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