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“Vaquinha” quer dar cassetete ao PM que agrediu

Foi criado no Facebook um evento intitulado “Vaquinha para novo cassetete para o PM de Goiânia”. A página faz relação ao caso do estudante Mateus Ferreira da Silva, de 33 anos, agredido pelo capitão Augusto Sampaio durante a manifestação pela greve geral

Foi criado no Facebook um evento intitulado “Vaquinha para novo cassetete para o PM de Goiânia”. A página faz relação ao caso do estudante Mateus Ferreira da Silva, de 33 anos, agredido pelo capitão Augusto Sampaio durante a manifestação pela greve geral no último dia 28.

“Já vi e revi várias vezes as fotos e o vídeo que está circulando na internet e não consigo entender como o governo investe em cassetetes tão fracos e que quebram na primeira porrada. Um cassetete fraco desse jeito impediria que o PM se defendesse de um próximo ataque, deixando-o totalmente desprotegido”, diz trecho do texto de descrição do evento.

Até a noite deste sábado (6), já eram cerca de 1.800 confirmados e dois mil interessados.

Durante a manifestação, o estudante levou o golpe no rosto. O impacto foi tão grande que o cassetete quebrou com a pancada.

Mateus está internado em estado grave e estável na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) humanizada do Hospital de Urgências de Goiânia. Segundo boletim médico emitido às 16h59 de quinta-feira (4), o paciente apresenta quadro de pneumonia e está com sedação leve, pressão normal e consciente.

Na página do evento, muitos comentários favoráveis à agressão. “Só acho uma coisa: essa vaquinha se tornará desnecessária para os próximos anos, pois quando o nosso presidente #Bolsonaro mito assumir a presidência os cassetetes serão de madeira de lei ou de aço msm pra descer o sarrafo nesses "universitarios"”, diz um dos internautas.

“Nossa quanto militante de esquerda aqui,acho que estão com medo do policial receber um cassetete novo para mandar mais vagabundos para o CTI,alis a gnt paga imposto pra policia bater em vagabundo é n para ela fazer carinho”, escreveu outro.

Também na quinta-feira, a Polícia Civil de Goiás abriu inquérito para apurar abuso de autoridade do policial.

Segundo o delegado responsável pelo inquérito, caso o policial seja indiciado, denunciado e condenado pelo crime, ele pode perder o cargo e ficar detido por até seis meses.

(DOL)

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