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Corpo de guarda será sepultado em Ponta de Pedras

O corpo do guarda municipal Diego Silva, morto a tiros na noite do último domingo (05) no bairro da Guanabara, em Ananindeua, região metropolitana de Belém, será sepultado no município de Ponta de Pedras, no arquipélago do Marajó. A expectativa é que o en

O corpo do guarda municipal Diego Silva, morto a tiros na noite do último domingo (05) no bairro da Guanabara, em Ananindeua, região metropolitana de Belém, será sepultado no município de Ponta de Pedras, no arquipélago do Marajó. A expectativa é que o enterro ocorra ainda nesta segunda-feira (06).

Segundo Valdo Furtado, da Associação dos Guardas Municipais, o corpo de Diego foi velado na Igreja dos Capuchinhos desde a noite de domingo até às 7h de hoje. Às 8h30, o corpo foi levado em uma embarcação para o Marajó. Lá ainda deve ocorrer novo velório para familiares e amigos.

O caso

Diego foi executado por pelo menos dois suspeitos, que fugiram do local com a arma e a carteira do guarda. Ele foi identificado apenas horas depois do crime, quando o corpo já estava no Instituto Médico Legal (IML).

Protestos

Diante das péssimas condições de trabalho e recentes casos de violência contra guardas municipais, Valdo confirmou que haverá na próxima sexta-feira (10) um ato em frente à sede da corporação.

Eles reclamam das péssimas condições de trabalho da categoria. Segundo a Associação dos Guardas Municipais de Belém (Agembe), os trabalhadores estão desestruturados. Faltam viaturas, armamento adequado e efetivo de guardas suficiente para dar conta dos números excessivos de postos de serviço da cidade.

Eles também querem reajuste salarial e o pagamento de gratificações atrasadas. “Já faz dois anos que nosso salário não é reajustado. O preço de tudo aumenta, mas nós não temos condições de acompanhar”, explica o presidente da associação, Valdo Furtado. O reajuste do auxílio alimentação e as gratificações de férias também não foram pagos desde o mês de dezembro.

Valter cita o caso do guarda Wellinson Figueiredo, morto a tiros em uma escola municipal no Conjunto Catalina, no bairro do Mangueirão, no dia 9 de janeiro, como exemplo da falta de segurança a que esses trabalhadores estão expostos. “Não tem guardas suficientes para dar suporte a tantos postos de serviço e garantir a segurança dos trabalhadores e da população”, conta.

(DOL)

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