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Família viveu angústia antes de confirmar morte

A família do goleiro Danilo, 31, da Chapecoense, viveu momentos de angústia antes da confirmação da morte do jogador. Ele estava no avião que caiu em Medellín, no noroeste da Colômbia, onde a equipe catarinense enfrentaria o Atlético Nacional nesta quarta

A família do goleiro Danilo, 31, da Chapecoense, viveu momentos de angústia antes da confirmação da morte do jogador. Ele estava no avião que caiu em Medellín, no noroeste da Colômbia, onde a equipe catarinense enfrentaria o Atlético Nacional nesta quarta-feira, (30), pela partida de ida da final da Copa Sul-Americana.

A priori foi noticiado que o goleiro chegou a ser resgatado com vida e morreu no hospital. Depois, a Cruz Vermelha divulgou que ele estaria entre os feridos e sob cuidados médicos.

No entanto, minutos depois, a Aeronáutica Civil da Colômbia divulgou outra lista sem o nome do goleiro.

A confirmação da morte do jogador veio por volta das 15h. "A família recebeu a notícia da Cruz Vermelha de que ele estava morto no hospital", disse o secretario de Esporte de Cianorte, Valter Digiorgio.

Mãe aguardava confirmação oficial

Em entrevista, a mãe de Danilo, Alaíde Padilha, revelou que a incerteza afligiu cada minuto os familiares.

“Meu coração está despedaçado. Eu jamais achei que passaria por esse momento”, disse Alaíde.

Duas horas depois, a família viu a notícia de que o goleiro havia morrido no acidente pelas emissoras de televisão. A tristeza, no entanto, ganhou um ar de esperança quando um médico colombiano enviou um áudio através do Whatsapp, tranquilizando-os sobre a situação do camisa 1.

"Estamos vivendo uma angústia. Meu pai, minha mãe, todos aqui em casa estão vivendo essa angústia. Não estamos sabendo o que está acontecendo. Meu primo conhece um médico colombiano que enviou um áudio afirmando que o Danilo está consciente e foi transferido para um hospital maior", contou a irmã do goleiro, Danielle Padilha, 27.

Pai estava otimista

Também em entrevista, o pai do goleiro, Eunício Padilha, afirmou que apesar do desencontro de informações se manteve otimista.

Pedindo orações do mundo todo, Eunício revelou que no seu coração de pai, sentiu que Danilo iria se recuperar e que ela era “um menino guerreiro".

Natural de Cianorte, cidade que fica a aproximadamente 500 quilômetros de Curitiba, Danilo era casado com Letícia Padilha e tinha um filho –Lorenzo, 2.

Em nota, a Chapecoense disse que em função do desencontro das notícias que chegam das mais diversas fontes jornalisticas, a Associação Chapecoense de Futebol, através de seu vice-presidente Ivan Tozzo, reserva-se o direito de aguardar o pronunciamento oficial da autoridade aérea colombiana, a fim de emitir qualquer nota oficial sobre o acidente.

(Com informações do UOL e Folhapress)

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