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Jovem do caso Feliciano é indiciada por extorsão

A estudante de jornalismo Patricia Lélis, 22, que acusa o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) de tentativa de estupro, foi indiciada em São Paulo por extorsão e falsa comunicação de crime, em São Paulo. Ela fez boletim de ocorrência no dia

A estudante de jornalismo Patricia Lélis, 22, que acusa o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) de tentativa de estupro, foi indiciada em São Paulo por extorsão e falsa comunicação de crime, em São Paulo.

Ela fez boletim de ocorrência no dia 5 de agosto afirmando que o chefe de gabinete de Feliciano, Talma Bauer, a havia ameaçado com uma arma e a mantido em cárcere privado em sua vinda á capital paulista.

Segundo o delegado do 3º DP (Campos Elíseos), Luís Roberto Hellmeister, no entanto, a jovem não foi forçada a gravar os vídeos em que aparece negando as acusações contra o deputado.

Ela é suspeita ainda, diz o delegado, de extorquir dinheiro do assessor do deputado para inocentá-lo. Bauer admitiu em depoimento ter entregado R$ 20 mil para Emerson Biazon, ligado a Lélis, para entregar à jovem, que saberia do acordo.

Um vídeo obtido mostra Lélis, Biazon e Bauer conversando sobre dinheiro no dia 30 de julho, pouco antes de as acusações da estudante contra Feliciano virem à tona. O caso envolveria ainda um quarto personagem, Artur Mangabeira, identificado como namorado de uma amiga da jovem, que teria recebido R$ 50 mil de Bauer -o assessor nega a entrega do dinheiro e afirma que sua conversa com Lélis foi um "blefe".

A jovem fez boletim de ocorrência em Brasília acusando Feliciano de tentar estuprá-la em seu apartamento funcional em Brasília, no dia 15 de junho. A investigação sobre a agressão e tentativa de estupro não é realizada em São Paulo -como o deputado tem foro privilegiado, só pode ser investigado com a autorização do STF.

A reportagem não conseguiu localizar a defesa de Lélis para comentar o indiciamento. Em ocasiões anteriores, a jovem negou ter recebido dinheiro e reafirmou ter sido ameaçada por Bauer. Ela afirma ainda ter procurado o PSC, onde era militante, para conseguir ajuda, mas diz não ter obtido apoio.

(Folhapress)

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