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"Estou de volta", diz executivo do Facebook

Liberado na manhã desta quarta-feira (2), o vice-presidente do Facebook para a América Latina, Diego Dzodan, se manifestou no Facebook para agradecer as mensagens de apoio que recebeu."Eu estou de volta à minha mesa e quero agradecer a todos vocês pelo im

Liberado na manhã desta quarta-feira (2), o vice-presidente do Facebook para a América Latina, Diego Dzodan, se manifestou no Facebook para agradecer as mensagens de apoio que recebeu.
"Eu estou de volta à minha mesa e quero agradecer a todos vocês pelo imenso apoio que recebi durante as últimas 24 horas", escreveu.

Dzodan foi preso na terça-feira (1º) por decisão de um juiz de Lagarto (SE), após a empresa não divulgar informações sobre conversas no WhatsApp para investigações da Polícia Federal. Ele passou a noite em uma cela isolada no Centro de Detenção Provisória, em Pinheiros, -como é padrão na instituição quando o preso chega ao sistema prisional- e foi liberado na manhã seguinte após o Tribunal de Justiça de Sergipe ter concedido habeas corpus.

No Facebook, Dzodan escreveu que seu "inbox" (a caixa de mensagens) ficou lotado de "mensagens calorosas do mundo todo".

"Nós temos o maior respeito pelo Brasil e suas leis, e sempre foi nosso objetivo ter um diálogo construtivo com as autoridades. O diálogo traz compreensão e ajuda todos a se beneficiarem com as oportunidades que a internet oferece."

O CASO

O executivo foi preso por decisão do juiz Marcel Maia Montalvão, da cidade de Lagarto (SE), dada depois de a empresa não colaborar com investigações da Polícia Federal a respeito de conversas no WhatsApp, aplicativo que pertence ao Facebook desde 2014 -o crime em apuração é o de tráfico de drogas.

A Polícia Federal em Sergipe informou que a investigação começou há cerca de quatro meses, após uma apreensão de drogas em Lagarto. Foi pedido, então, que o WhatsApp repassasse dados sobre a localização e a identificação de suspeitos de tráfico, mas a companhia não divulgou as informações.

O magistrado então estipulou uma multa (inicialmente de R$ 50 mil por dia e, depois, de R$ 1 milhão por dia -valor que, de acordo com a PF, chegou a ser bloqueado dos bens da empresa americana).
Como os dados não foram liberados, Montalvão mandou prender o executivo "por impedir a investigação policial, com base no artº 2º, §1º, da Lei 12.850/2013", conforme divulgado em nota pelo magistrado.

(Folhapress)

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