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Anvisa aprova novo remédio para hepatite

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou ontem no Diário Oficial da União o registro do Viekira Pak (ombitasvir, veruprevir, ritonavir, dasabuvir). Este é o quarto medicamento para o tratamento da hepatite C registrado este ano no país

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou ontem no Diário Oficial da União o registro do Viekira Pak (ombitasvir, veruprevir, ritonavir, dasabuvir). Este é o quarto medicamento para o tratamento da hepatite C registrado este ano no país.

Segundo a Anvisa, o remédio passa a integrar uma lista de medicamentos inovadores, também composta pelo Daklinza® (daclatasvir), Olysio® (simeprevir) e Sovaldi® (sofosbuvir), que tiveram processos de análise de registros priorizados pela agência a pedido do Ministério da Saúde.

“Durante a avaliação, todas as etapas para o registro de um medicamento no país, como análise da tecnologia farmacêutica, de eficácia e de segurança, foram cuidadosamente mantidas”, informou o órgão.

O medicamento Viekira Pak foi aprovado na forma farmacêutica, constituído por comprimidos revestidos de ombitasvir, de 12,5 miligramas (mg), veruprevir (75 mg) e ritonavir (50 mg) associados e comprimidos revestidos de dasabuvir, na concentração de 250 mg.

A DOENÇA

A hepatite C é causada pelo vírus C (HCV), presente no sangue. Entre as causas de transmissão mais comuns estão a transfusão de sangue e o compartilhamento de material para uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos, entre outros), de higiene pessoal (lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam) ou para a confecção de tatuagem e colocação de piercings.

INJETÁVEL

Resolução da Anvisa publicada ontem no Diário Oficial da União suspende a distribuição, o comércio e o uso do Lote 26.581.475 do medicamento dipirona sódica 500 miligramas por mililitro (mg/ml), solução injetável de 2 ml, fabricado pela empresa Laboratório Teuto Brasileiro. A validade do produto expira em setembro deste ano.

De acordo com o texto, um laudo emitido pela Fundação Ezequiel Dias mostrou resultado insatisfatório no ensaio de aspecto por apresentar partículas visíveis.

Por meio de nota, o laboratório informou que todas as medidas cabíveis perante os órgãos reguladores já foram tomadas.

(Diário do Pará)

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