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Onda de violência já soma três mortes e 34 ataques

Subiu para três o número de mortes e já são 34 atentados em Santa Catarina desde o início da nova onda de ataques urbanos no Estado. Os dados são da Polícia Militar, que divulgou relatório nesta quarta-feira (1º). As ações criminosas, registradas desde a

Subiu para três o número de mortes e já são 34 atentados em Santa Catarina desde o início da nova onda de ataques urbanos no Estado. Os dados são da Polícia Militar, que divulgou relatório nesta quarta-feira (1º).

As ações criminosas, registradas desde a última sexta-feira (26), se concentram em 15 cidades catarinenses -eram dez até ontem à tarde. Os ataques se resumem a ônibus incendiados e disparos contra prédios da polícia e agentes da segurança pública.

Houve novos registros em Biguaçu, Governador Celso Ramos, Balneário Camboriú, no litoral, e Campos Novos e Ituporanga, no interior do Estado.

Na noite de terça-feira (30), Agostinho da Silva, 42, foi morto pela polícia em Joinville (170 km de Florianópolis) às 23h40. Ele é suspeito de cometer atentados, segundo a PM.

De acordo com o relatório divulgado, o comando estadual da corporação informou que Silva morreu após "troca de tiros" com uma equipe que patrulhava a cidade. O grupo seguiu dois suspeitos de moto que desobedeceram a ordem de parada.

Segundo a PM, Silva tinha antecedentes criminais por roubo e tráfico de drogas e que fazia parte do PGC (Primeiro Grupo Catarinense).

O PGC é o maior grupo criminoso de Santa Catarina e apontado como responsável pelas ondas de violência de 2012 e 2013, que se espalhou por 54 cidades.

A onda de ataques a ônibus fez os motoristas cruzarem os braços nesta terça.

No domingo (28), outro suspeito pelos ataques foi morto pela Polícia Militar em São José, na Grande Florianópolis. Segundo a corporação, ele atirou contra a casa de um policial e foi atingido em troca de tiros na fuga.

Na segunda-feira (29), o agente prisional aposentado Luiz Carlos Dalagnol foi morto em Criciúma (184 km de Florianópolis) quando fechava o portão. Ele trabalhou 37 anos no presídio da cidade. Ninguém foi preso pelo crime.

O balanço da PM mostra que a onda de violência urbana se alastra pelo interior do Estado, e que ônibus e instalações da segurança pública são os alvos principais.

A Polícia Militar informou que 14 suspeitos pelos ataques já foram presos.

HISTÓRICO

O PGC é apontado como responsável pelas ondas de violência de 2012 e 2013 em Santa Catarina. Na ocasião, a Polícia Militar registrou 182 ataques em 54 cidades, a maioria contra ônibus e instalações da segurança pública.

Em maio deste ano, a Justiça condenou 80 pessoas, a maioria delas ligadas ao PGC, pelos atentados. As maiores penas, de 19 anos de prisão, foram aplicadas aos líderes do grupo.

(Folhapress)

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