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CASO HENRY

Defesa diz que mãe de Henry sofria agressões de Jairinho

A defesa requisitou um novo depoimento ao delegado Henrique Damasceno, titular da 16ª DP

Imagem ilustrativa da notícia Defesa diz que mãe de Henry sofria agressões de Jairinho camera Monique Silva era agredida por Jairinho, segundo defesa da professora | Divulgação

Defesa de Monique Medeiros da Costa e Silva, mãe do menino Henry, de 4 anos, alega que ela sofria agressões do namorado Jairo Souza Santos Júnior, o Jairinho. Por este motivo, ela não se sentia segura para falar a verdade sobre as agressões que a criança sofria. Com o parceiro preso, a defesa requisitou um novo depoimento ao delegado Henrique Damasceno, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca).

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“Tanto a babá, quanto a ex-namorada afirmaram ter medo dele (de Jairinho). Será que a única pessoa que não teve o depoimento influenciado por Jairinho foi Monique? É uma questão de raciocínio — argumentou Hugo Novais, um dos advogados da mãe de Henry.

No primeiro depoimento apresentado, no dia 18 de março, a professora relatou ter dado banho no filho, por volta de 20h do dia 7 de março, e depois o colocado na cama para dormir. Segundo ela, o casal teria ficado na sala, assistindo televisão até 1h50 e Henry teria levantado três vezes, sendo levado de volta ao quarto pela mãe. Ela ainda relatou que foi para o quarto de hóspedes com o namorado para continuar vendo uma série sem que o barulho incomodasse a criança. Logo depois, Jairinho teria adormecido.

Na madrugada, às 3h30, Monique contou que levantou para ir ao banheiro e chamou o vereador. Foi quando viu o menino caído no chão, com mãos e pés gelados, olhos revirados e sem reação. Jairinho foi chamado e levaram a criança para o Hospital Barra D’Or. No caminho, respiração boca a boca foi efetuada, mas sem sucesso. Ao chegar na unidade de saúde, ela contou ter gritado pedindo ajuda, tendo recebido atendimento de várias pessoas imediatamente.

O laudo de perícia concluído por profissionais do Instituto Médico Legal e do Instituto Carlos Éboli atesta que o menino morreu entre 11h30 e 3h30 e que o casal saiu de casa somente às 4h09 para leva-lo ao hospital. As lesões descritas nos exames de necropsia apontam hemorragia interna e laceração hepática, provocada por ação contundente, além de equimoses, hematomas, edemas e contusões não compatíveis com um acidente doméstico.

Perguntada sobre o laudo com a causa da morte do filho, Monique alegou acreditar que ele possa ter acordado, ficado em pé sobre a cama, se desequilibrado ou até tropeçado no encosto da poltrona e ter caído no chão.

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