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POLÍCIA

Assassino não podia trabalhar como personal

Antônio Eduardo Souza Nascimento, 21 anos, réu confesso do assassinato da estudante universitária Ingred Israel, 28 anos, não possuía autorização para executar o trabalho de personal trainer em academias. O acusado não é graduado na área ou mesmo estudant

Antônio Eduardo Souza Nascimento, 21 anos, réu confesso do assassinato da estudante universitária Ingred Israel, 28 anos, não possuía autorização para executar o trabalho de personal trainer em academias. O acusado não é graduado na área ou mesmo estudante de Educação Física, segundo relato de pessoas que o conhecem.

Pessoas que trabalham em academias por onde Antônio Eduardo passou em Ananindeua afirmam que o rapaz teria mentido para conseguir trabalho na área. Uma instrutora de uma academia por onde o jovem passou, e que pediu para não ser identificada, contou ao DOL por telefone algumas das atitudes do assassino de Ingred.

"Quando ele [Antônio] chegou na academia onde trabalho para ocupar a vaga de estagiário foi solicitada uma comprovação de que era estudante de Educação Física, mas como estava no período de férias, alegou que quando fizesse rematrícula iria levar, mas nunca levou e, por isso, foi dispensado. Outro fator que o levou a ser afastado da academia era o constante envolvimento com alunas", disse a instrutora.

Ainda segundo o relato, após ser dispensado, Antônio teria procurado outra academia, também em Ananindeua. "Ele foi para outra academia e lá ele também enrolou os donos, e ficou trabalhando como personal trainer", disse a fonte.

Ela disse ainda que Ingred e Antônio teriam se conhecido pela internet e, por morarem perto, logo se encontraram. A vítima chegou a frequentar uma academia em que Antônio trabalhou, mas não tiveram contato lá.

"Quando a Ingred começou a malhar, o Antônio já havia saído da academia, mas algumas pessoas o viam acompanhando ela pelas redondezas. Ele era muito na dele, quieto e calmo, e por isso todo esse acontecimento foi inesperado pra gente", afirmou a moça.

Antônio Eduardo usava aliança na mão direita, simbolizando um suposto compromisso. (Foto: Reprodução/Facebook)

Informações de pessoas próximas a Antônio Eduardo dão conta de que ele vivia uma vida de casado com uma mulher ainda não identificada, e que Ingred seria apenas um "rolo", e por ela querer um relacionamento sério o rapaz se exaltou.

O Conselho Regional de Nutricionistas da 7ª Região (CRN-7) publicou uma nota de pesar nesta quarta-feira (22), em solidariedade à família, amigos e colegas da estudante de Nutrição.

(DOL)

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