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Assoremo se desvincula de diretor comercial

A Associação de Sócios do Remo (ASSOREMO) protocolou ofício ao presidente azulino, Zeca Pirão, pedindo o afastamento do diretor comercial do clube, Stefani Henrique, há cerca de um mês. Como não obtiveram  retorno do dirigente máximo azulino, a Assoremo r

A Associação de Sócios do Remo (ASSOREMO) protocolou ofício ao presidente azulino, Zeca Pirão, pedindo o afastamento do diretor comercial do clube, Stefani Henrique, há cerca de um mês. Como não obtiveram retorno do dirigente máximo azulino, a Assoremo resolveu se desvincular da pasta, entregando-a a Pirão. O caso está rendendo muitos debates e está se desenrolando nos bastidores remistas e também nas redes sociais ligadas ao clube, com opiniões diversas.

De acordo André Rabelo, presidente da Assoremo, a principal reclamação da entidade contra Stefani é a falta de prestação de contas e transparência das ações. “A Assoremo foi convidada a assumir este cargo. Nós debatemos e indicamos o Stefani, mas desde que ele assumiu se afastou da entidade e passou a administrar o setor comercial pessoalmente, sem prestar contas do que tem sido feito e sem abrir para a participação e opinião dos membros da Assoremo, por isso não conta mais com o nosso apoio e qualquer resultado do seu trabalho não é mais responsabilidade da Assoremo e sim do Zeca Pirão”, explicou.

Ao contrário de Stefani, os diretores Thiago Passos (diretor de futebol), André Baia (divisões de base) e Miguel Angelo (sócio-torcedor) continuam sendo apoiados e ligados a Assoremo, segundo informou Rabelo.

“O Thiago, André e Miguel ainda prestam contas conosco, compartilham os problemas e proposta de solução e contam com o apoio da Assoremo. Os membros da Assoremo na diretoria não podem repetir o que nós sempre criticamos no clube, por isso não contamos mais com o Stefani”, relatou.

Em grupos de remistas no Facebook, Stefani escreveu um texto se defendendo das acusações feitas pela Assoremo e indicando algumas das ações que já promoveu no comando do setor comercial azulino.

“1- Com a campanha “O Remo chamou eu vou”, com divulgação na TV e internet, fez com que passássemos de 365 sócios quites, para quase 1000 até os primeiros dias de outubro, nosso objetivo é chegar a 1500 até final do ano; 2 - Temos quase 100 novos sócios, e quase 200 remidos vieram se atualizar”, apontou, colocando ainda outras iniciativas realizadas para melhorar a estrutura da sede social azulina e outras questões relacionadas à transparência das relações com os associados.

Ao DOL, Stefani contou que tomou medidas jurídicas contra as acusações e que a decisão está nas mãos do presidente Zeca Pirão. “O presidente tem o poder de decidir se quer que eu continue no trabalho ou não. Além disso, fiz boletim de ocorrência na seccional de São Brás contra cinco pessoas, sendo quatro sócios do Remo e um não sócio, pedindo que provem todas as acusações que fazem contra mim, e também vou entrar com uma representação contra quatro sócios por falta grave e acusação sem prova, o que pode gerar expulsão dos quadros de associados do Remo”, esclareceu.

A reportagem do DOL procurou o presidente Zeca Pirão e o vice-presidente Maurício Bororó, mas não conseguiu contato com os dois dirigentes.

(Felipe Melo/DOL)

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