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PARAZÃO

Pedido de paralisação do Parazão vai prosseguir

Para os próximos dias, o que todos irão querer saber é o que se passa na cabeça Antônio Barra Brito, presidente do Tribunal de Justiça Desportiva do Pará (TJD-PA). Por meio de sua decisão, o Campeonato Paraense pode ser paralisado ou não. Apesar de não en

Para os próximos dias, o que todos irão querer saber é o que se passa na cabeça Antônio Barra Brito, presidente do Tribunal de Justiça Desportiva do Pará (TJD-PA). Por meio de sua decisão, o Campeonato Paraense pode ser paralisado ou não. Apesar de não entrar em campo na última quarta-feira contra o Paysandu e o campeonato seguir, o pedido do Santa Cruz de Cuiarana continua em processo.

“Nosso processo está todo nas mãos do André Cavalcante, nosso advogado. Demos plena liberdade para ele atuar da melhor maneira a fim de conseguir nossos direitos. Nos já sabíamos que nossa liminar não seria acatada na quarta-feira, mas isso não significa que iremos ficar de braços cruzados”, garante José Maia, o Zezinho, diretor de futebol do Santa. Embora o TJD-PA não tenha nenhum vínculo com a Federação Paraense de Futebol (FPF), como atesta Antônio Cristino, assessor jurídico da FPF, o mesmo acredita que Antônio Barra Brito dê caráter de urgência ao caso e vá analisá-lo em prazo de até dez dias, contados a partir da próxima segunda-feira, primeiro de abril.

“O Santa já fez o pedido, a FPF já mandou as informações para o tribunal. O que, eventualmente atrasa um pouco mais, pode ser uma manifestação do Ministério Público exigindo outras coisas”, explica Antônio Cristino.

Mesmo a possibilidade da paralisação do campeonato ser real, ao que tudo indica, ela parece ser pouco provável, pois irá barrar na questão crucial do caso: a não condição de segurança alegada pelo Comando de Policiamento da Capital (CPC). “Pode ser que no dia do julgamento do pleno, eles achem que o Santa está certo. Mas, já mostramos para eles (TJD-PA) que a obrigação de fazer a última rodada do campeonato no mesmo dia, não está expressa no regulamento, entretanto, estamos adotando isso há anos. Iríamos fazer isso na última quarta, mas no dia 25 de março, a Polícia Militar enviou para a FPF um ofício dizendo que não daria condições de segurança. Não foi a Federação que quis o desmembramento da rodada. Acho que Tribunal vai analisar se existe a possibilidade ou não de fazer todos os jogos no mesmo dia. Aí, novamente, a polícia irá se manifestar”, explica o assessor jurídico da Federação.

Contudo, Zezinho já deixou claro: vai até a última instância da justiça desportiva, ou seja, ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e se necessário, até a Justiça comum. “Nosso foco é esgotar todos os meios legais e, se for o caso, sim, ir até a Justiça comum. Temos esse direito”.

(Diário do Pará)

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