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Grande Belém tem crescimento de empregos formais

O emprego formal cresceu cerca de 3%, gerando quase 10 mil postos de trabalho na Região Metropolitana de Belém, em 2012, sobretudo nos setores de serviços, construção civil e comércio. Os dados são apontados no balanço feito pelo Departamento Intersindica

O emprego formal cresceu cerca de 3%, gerando quase 10 mil postos de trabalho na Região Metropolitana de Belém, em 2012, sobretudo nos setores de serviços, construção civil e comércio. Os dados são apontados no balanço feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA), divulgado nesta quinta-feira (27).

Durante os primeiros oito meses de 2012, a Grande Belém mostrou saldo positivo de empregos formais, no comparativo entre admitidos e desligados, com crescimento de 2,93%. De janeiro a agosto deste ano, foram feitas 101.734 admissões e 91.929 desligamentos, produzindo saldo positivo de 9.805 postos de trabalho.

O setor de serviço foi o de maior destaque, com saldo positivo de 6.056 postos de trabalhos, seguido do comercio, com saldo positivo de 1.696 postos; construção civil, com 1.071 postos; industria de transformação, com 676 postos e a agropecuária, com saldo positivo de 452 postos de trabalhos. O destaque negativo ficou por conta do setor de serviço de indústria e utilidade pública com a perda de 135 postos de trabalhos

Em agosto deste ano o crescimento foi de 0,12% na geração de empregos formais, quando ocorreram 12.324 admissões contra 11.904 desligamentos, gerando um saldo positivo de 420 postos de trabalhos em toda Região Metropolitana. No mês passado, a maioria dos setores econômicos apresentou queda na geração de empregos formais, no comparativo entre admitidos e desligados.

Dois setores foram destaques na geração de empregos formais , o de serviço com saldo positivo de 351 postos de trabalhos e o comercio com saldo positivo de 281 postos de trabalhos. Na outra ponta, o setor com a maior perda foi o da construção civil com saldo negativo de 103 postos de trabalhos , seguido do setor da agropecuária com saldo negativo de 83 postos de trabalhos e a industria de transformação com saldo negativo de 22 postos de trabalhos.

No mesmo período do ano passado também houve crescimento, porém, a geração de postos de trabalhos foi bem maior que o verificado este ano. Em agosto de 2011 foram feiras 12.703 admissões contra 10.793 desligamentos gerando um saldo positivo de 1.910 postos de trabalhos com crescimento de 0,59% na geração de empregos formais.

O estudo foi elaborado com base em informações oficiais do Ministério do Trabalho, segundo os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), levando em consideração a nova metodologia adotada a qual inclui registros entregues ao Ministério com atrasos e acertos. A pesquisa integra ainda o projeto do Observatório do Trabalho do Estado do Pará, feito em parceria entre o Dieese/PA e a Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda (Seter). (DOL, com informações do Dieese/PA)

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