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ESPORTE PARÁ

Técnico bicolor divide responsabilidade de gols

Desde o Campeonato Paraense até agora, o Paysandu demostra ser uma equipe que não consegue emplacar uma boa vitória com bastante gol. Apesar de ser um time que costumeiramente cria diversas chances de balançar a rede num mesmo jogo, a ineficiência na conc

Desde o Campeonato Paraense até agora, o Paysandu demostra ser uma equipe que não consegue emplacar uma boa vitória com bastante gol. Apesar de ser um time que costumeiramente cria diversas chances de balançar a rede num mesmo jogo, a ineficiência na conclusão das jogadas vem preocupando os torcedores bicolores no Campeonato Brasileiro da Série C.

Com todos os jogos feitos até agora nesta temporada, o time bicolor tem a média de marcar 1,31 gols por partida e de sofrer 1,13 gols por jogo. O que isso significa? Significa que ao mesmo tempo em que a equipe marca gols em seus confrontos também sofre bastante.

Até o momento, o Paysandu perdeu poucos jogos, apenas dois, entretanto não venceu muitos, três, acumulando também três empates em oito partidas disputadas. Do início do ano até agora, o discurso dos homens que são responsáveis por dar o arremate definitivo ao gol é de que está faltando um pouco de tranquilidade no momento da finalização, já que o time está conseguindo criar as jogadas, porém não são aproveitadas. Mas, para Givanildo Oliveira, técnico bicolor, a culpa de um time não marcar muitos gols não se restringe exclusivamente aos atacantes.

O treinador reconhece que são estes jogadores que estão em posição mais próxima do gol para concluir os lances, entretanto, existem outros fatores que resultam em gols durante uma partida. “Eu vim de uma equipe que os meus dois volantes têm três gols cada. Depende muito do momento do jogo, depende de como você arma a equipe, depende da iniciativa do jogador. Porque muita gente acha que no futebol é o treinador dizer que você vai ter que fazer isso, chutar no gol, ter que fazer dois gols. Não é assim não”, observa Giva. “Agora, a nossa luta, dos treinadores, é para você marcar melhor, evitar tomar gols, é de que você tenha posse de bola, erre menos passes. Se você erra menos passes, a chance de criar situação de gol é maior. Mas até hoje se cobra dos atacantes, que é uma coisa normal, mas não é só isso”, completa o técnico.

(Diário do Pará)

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