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Greve da saúde municipal pode acabar amanhã

Os rumos da greve municipal dos servidores da saúde, que já está no seu 12º dia, deve ser decidido nesta terça-feira (14),  às 19h, em Assembleia Geral, pelo sindicatos e trabalhadores. Após a decisão do juiz Marco Antonio Castelo Branco de suspender a gr

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Os rumos da greve municipal dos servidores da saúde, que já está no seu 12º dia, deve ser decidido nesta terça-feira (14), às 19h, em Assembleia Geral, pelo sindicatos e trabalhadores. Após a decisão do juiz Marco Antonio Castelo Branco de suspender a greve por considerá-la abusiva, o movimento pode ganhar novas direções.

O Sindicato dos Enfermeiros do Pará (Senpa) realizou uma reunião com a categoria a qual representa na manhã de hoje (13) tendo como pauta a suspensão da greve e a decisão do juiz. Segundo a dra Antonia Trindade, presidente do sindicato, os enfermeiros votam pelo fim da greve. "Os enfermeiros decidiram que a greve seja suspensa, mas isto é um voto específico da categoria", disse Antônia.

Na assembleia de amanhã, todos os sindicatos estarão reunidos e o que for decidido pela maioria dos trabalhadores, o movimento grevista acatará. "Iremos discutir sobre a suspensão da greve em assembleia, mas quem decidirá é o trabalhador", informa o diretor do Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa), João Gouveia.

PROTESTO

Ainda na manhã de terça, às 9h, os servidores da saúde municipal estarão reunidos mais uma vez em frente ao palácio Antônio Lemos, realizando ato público e convocando todos os trabalhadores, para chamar a atenção da prefeitura de Belém. "Na manifestação, iremos fazer uma homenagem ao prefeito por tudo o que ele tem feito pelos trabalhadores", ironiza Gouveia.

DECISÃO JUDICIAL

O juiz da 2ª Vara da Fazenda da Capital, Marco Antonio Lobo Castelo Branco, determinou, em despacho proferido na última quinta-feira (9), que os onze sindicatos da saúde em greve suspendam o movimento em 24 horas, caso contrário os presidentes dos sindicatos serão conduzidos a uma delegacia de polícia a fim de ser lavrado Termo Circunstancial de Ocorrência (TCO) por desobediência à decisão do mesmo juiz que, no último dia 2 de agosto, considerou a greve abusiva e determinou a volta dos servidores ao trabalho.

O magistrado chama atenção para o risco que a greve traz à sociedade. “Reconheço as dificuldades enfrentadas pelos servidores da saúde do município, mas também reconheço que qualquer dano causado pela paralisação será irreversível”, afirmou.

Os trabalhadores afirmam que desde o início do movimento 30 % dos servidores mantém os atendimentos de urgência nas principais unidades.

(DOL)

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