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ESPORTE PARÁ

Fervem os bastidores da competição da Série C

Os clubes pertencentes à Série C do Campeonato Brasileiro, juntamente com suas federações, estão articulando uma investida para auxiliar à Confederação Brasileira de Futebol no desenrolar do apertado nó jurídico que o Treze (PB) aplicou na terceira divisã

Os clubes pertencentes à Série C do Campeonato Brasileiro, juntamente com suas federações, estão articulando uma investida para auxiliar à Confederação Brasileira de Futebol no desenrolar do apertado nó jurídico que o Treze (PB) aplicou na terceira divisão. E para o presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Barros Carvalho, a terceira divisão poderá começar no próximo final de semana.

Segundo Evandro Carvalho, desde segunda-feira (25) a Federação Pernambucana trabalha com os mecanismos necessários para que até o dia primeiro de julho o futebol role na terceirona. “Eu acho que nós temos todas as condições. Evidente que com detalhes jurídicos que estamos cultivando pela manhã (ontem) e amanhã (hoje) no Rio de Janeiro, acredito que teremos condições de estabelecer uma segurança jurídica que permita iniciar a competição”, conta o presidente, informando que há algumas restrições, porém. “Esse início pode ser condicionado à algumas circunstancias ou pode iniciar não na sua integralidade, suspendendo algum determinado jogo que inclua os clubes envolvidos”, completa Evandro, acreditando que até amanhã deverá sair uma definição concreta. “Acredito que deveremos encontrar um norte que possa viabilizar e constituir um efetivo início da competição”.

O presidente da Federação Pernambucana de Futebol viajou ao estado da Paraíba para trabalhar na cassação da liminar do Treze perante à Justiça local. “O Treze já deixou muito claro que não retira. Essa intransigência do presidente (Fábio Azevedo) ficou muito demostrado. Portanto, a minha função é estritamente na área jurídica”, diz Evandro Carvalho, opinando sobre uma possível inclusão da equipe paraibana na Série D. “Isso é um absurdo, uma imoralidade e uma ilegalidade, e a gente não ia concordar”, frisa.

(Diário do Pará)

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