A família do menino Kelvys Simão dos Santos, de 3 anos, e alguns moradores da ilha de Cotijuba realizaram um pequeno protesto, na manhã desta terça-feira (5), em frente ao Hospital Abelardo Santos, no distrito de Icoaraci, em busca de informações sobre a morte do menino.Com cartazes, o grupo pedia à direção do hospital a explicação da real causa da morte de Kelvys.
Os pais foram encaminhados à diretoria, onde receberam auxílio.Kelvys foi dado como morto por uma equipe do hospital, na última sexta-feira (1º), e seu corpo foi entregue em um saco plástico aos familiares. No dia seguinte, no velório, o pai disse ter visto a criança mexer a rosto, sorrir e em seguida levantou do caixão e pediu água.
Cerca de 20 minutos depois a criança faleceu.No dia da morte da criança, os pais afirmam que não receberam nenhum laudo atestando a causa da morte. Na manhã de hoje, o atestado de óbito foi apresentado acusando uma broncopneumonia, insuficiência respiratória e desidratação como as causas da morte de Kelvys.Segundo familiares, Kelvys chegou andando no Hospital acompanhado pelo pai, Antônio Carlos Santos.
Lá dentro, o garoto teria falecido após quatro sessões de aerossol consecutivas.Os familiares de Keuvys procuraram a Seccional de Icoaraci, na tarde do último dia 4, para registrar Boletim de Ocorrência contra o HRAS, pornegligência médica.
Segundo Antônio Carlos , pai da criança, o menino foi dado como morto às 19h de sexta- feira, 1, tendo apresentado sinais de vida por volta de 15h30 de sábado,(2) Ele foi enterrado na tarde do mesmo dia.
O hospital disse que vai apurar o caso, que foi registrado na delegacia de Icoaraci.
(DOL, com informações de Tiago Júlio/Diário do Pará)
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