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Greve começa com aula e baixa adesão na UFPA

Professores da Universidade Federal do Pará realizaram ato público na manhã de ontem em frente ao portão principal da UFPA no primeiro dia de greve, anunciada por tempo indeterminado. Alguns docentes da Universidade Federal da Amazônia (Ufra) também estav

Professores da Universidade Federal do Pará realizaram ato público na manhã de ontem em frente ao portão principal da UFPA no primeiro dia de greve, anunciada por tempo indeterminado. Alguns docentes da Universidade Federal da Amazônia (Ufra) também estavam aderindo à greve.

Utilizando um carro som, membros da Associação de Docentes (Adufpa) falaram sobre as reivindicações da categoria e ganharam o apoio de alguns alunos, que se uniram ao ato. “Estamos buscando principalmente a reestruturação da carreira. Queremos abrir também as negociações com o governo. A greve será por tempo indeterminado, até que as negociações iniciem”, afirmou a professora Rosimê Meguins, diretora geral da Adufpa.

A decisão pela greve partiu de uma assembleia geral, realizada na última terça-feira, no hall da reitoria da universidade. A greve segue a orientação do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes - SN). Em todo o país, cerca de 30 instituições federais de ensino superior também aderiram à greve.

Segundo Rosimê, a expectativa era de que a maioria dos professores paralisassem suas atividades. “Esperamos uma adesão maciça dos professores, de cerca de 80%. Os professores dos campi do interior também estão aderindo ao movimento”, afirmou.

Já os docentes que fazem parte do Fórum de professores das Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes) resolveram não aderir à greve.

“Entendemos que ainda estamos em negociação e não vemos porque entrar em greve ainda”, disse Nicolau Rieckmann, presidente do Proifes. O prazo definido para que o governo federal chegue a um acordo com os professores se encerra dia 31 de maio.

UNIVERSITÁRIOS

Mesmo com o anúncio da greve, muitos alunos compareceram normalmente ontem na UFPA. Em alguns institutos, as aulas estavam acontecendo normalmente. Mesmo assim, a possibilidade de ficar sem aulas por tempo indeterminado preocupa alguns universitários. “A greve pode até ser legítima, mas é uma situação complicada porque atrapalha na nossa formação”, opinou a estudante Érica Martins. Já para o aluno Ricardo Mendes, a greve pode trazer melhorias no futuro. “A educação não é prioridade no Brasil e acho importante lutar por isso. Pode trazer benefícios para os alunos depois”, disse. (Diário do Pará)

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