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Caos e trânsito parado na Almirante Barroso

Diariamente, a gente está aprendendo. Nada é ruim o suficiente que não possa ficar muito pior”. A constatação é do microempresário André Sanches, um dos inúmeros condutores que enfrentaram horas de congestionamento na tentativa de chegar a Belém na tarde

Diariamente, a gente está aprendendo. Nada é ruim o suficiente que não possa ficar muito pior”. A constatação é do microempresário André Sanches, um dos inúmeros condutores que enfrentaram horas de congestionamento na tentativa de chegar a Belém na tarde de ontem. Um problema que não se restringiu a horários de picos. Durante todo o dia, a lentidão no fluxo de veículos, em ambos os sentidos, tirou a paciência de quem precisou passar pela avenida Almirante Barroso.

Batidas entre veículos (na entrada e saída de Belém), serviços de recapeamento na rodovia BR-316 e, claro, as obras do BRT uniram forças e o resultado não poderia ser outro. Um dia de trânsito completamente parado na região metropolitana de Belém.

Por volta das 13h, a fila de veículos alcançava o viaduto da Mário Covas e as infrações às leis de trânsito se multiplicavam. Dentre as principais, o uso do celular, conversão irregular e utilização do acostamento como rota de fuga. Mais tarde, a situação só piorou. Segundo a Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), uma batida entre dois veículos dentro do túnel do Entroncamento e outra em frente a um shopping tornou a situação caótica no local. “Sair de casa está um inferno. Saí do [bairro] Águas Lindas antes das 15h, já passa das 16h e ainda não cheguei à Tavares Bastos. Assim não dá”, reclamava a professora Silvia Corrêa. Indignação compartilhada pelo taxista José Barbosa. “Está no ponto de os passageiros fugirem da gente, por causa do tempo parado. Quatro faixas já não eram suficientes, duas é que não dão mesmo”, avaliou o motorista.

Sem paciência, teve quem preferisse seguir o caminho a pé. Com compromisso marcado para as 16h, em São Brás, o confeiteiro Wanderlei Ramalho preferiu descer do ônibus. “Preciso chegar lá, mas tá tudo parado, o jeito é encarar a caminhada. Tomara que ainda me atendam”, esperava o homem, que já acumulava 40 minutos de atraso. Leia mais no Diário do Pará.

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