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Quatro bairros ficaram sem água no domingo

Sacramenta, Pedreira, Telégrafo e parte do Marco. Foram milhares de moradores prejudicados por conta da falta de água em quatro bairros de Belém. O motivo foi o rompimento de uma adutora - encanamento responsável pelo transporte da água - da Companhia de

Sacramenta, Pedreira, Telégrafo e parte do Marco. Foram milhares de moradores prejudicados por conta da falta de água em quatro bairros de Belém. O motivo foi o rompimento de uma adutora - encanamento responsável pelo transporte da água - da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), na travessa Mauriti, esquina com a rua Nova.

Segundo os moradores, a adutora, que fica a três metros e meio de profundidade, rompeu na noite de sábado (05). O volume de água foi tão grande que a pressão fez o asfalto ceder e o jato que jorrava alagou a rua. A água só parou de vazar domingo (06) pela manhã, quando técnicos da Cosanpa iniciaram os serviços de reparo.

Um buraco de quase seis metros de comprimento e três de profundidade, aberto por uma escavadeira, tomava conta de quase toda a pista da Mauriti com a rua Nova.

Segundo técnicos da Cosanpa, o grande peso sobre o cano foi o que causou seu rompimento. A previsão dos funcionários que trabalhavam no local era de que a água voltaria até 1h da manhã de hoje e de que o buraco logo depois seria tapado.

VAZAMENTO
“Foi igual aquele filme ‘Volcano’. Foi muita água para tudo que é lado. Isso aqui encheu muito rápido”, conta Jorge Matos, 60 anos. A esperança de que o abastecimento seja normalizado logo foi embora junto com a água da torneira. Jorge faz uma crítica bem humorada: “Daqui a pouco a água já tá voltando. Daqui a sete dias tu pode voltar aqui que já tá tudo ok”, brinca o morador.

Sem ter como fazer as atividades básicas, como tomar banho ou lavar a louça, os únicos que escaparam da dor de cabeça foram os moradores que já estavam prevenidos. O casal Maurício Costa, 34 anos, e Luciana Alfaia, 28, também moradores da Pedreira, mantém um reservatório com garrafões de água: “A gente tem uma reserva em garrafões de água mineral. Temos uns 50 litros guardados”, conta Maurício. Resumindo o sentimento dos moradores, Luciana afirma: “Isso é um absurdo”.

Enquanto falta água em alguns lugares, em outros reina o desperdício. De um prédio comercial em construção na travessa 14 de Março, esquina com a José Pio, bairro do Umarizal, dezenas de litros de água vazam continuamente. Segundo os moradores, operários acidentalmente furaram um cano, na última quinta-feira e não conseguiram consertá-lo. A Cosanpa teria sido acionada, mas até ontem não foi resolver o problema. Moradores da proximidade, sem abastecimento em suas casas desde sábado à noite, aproveitaram para pegar a água que saia de dentro do prédio. (Diário do Pará)


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