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Servidores da Alepa ameaçam entrar em greve

Servidores da AL ameaçam entrar em greve a partir desta quinta-feira (15). A decisão será tomada em assembleia, marcada para as 8h30, na frente do parlamento. Os servidores não se conformam com a decisão dos deputados de adiar a votação do projeto de decr

Servidores da AL ameaçam entrar em greve a partir desta quinta-feira (15). A decisão será tomada em assembleia, marcada para as 8h30, na frente do parlamento. Os servidores não se conformam com a decisão dos deputados de adiar a votação do projeto de decreto legislativo que prevê a revisão do Plano de Cargos e Salários (PCCS), que, entre outros aspectos, faz mudanças no quadro de pessoal efetivo, inclusive propõe a mudança de nomenclatura de cargos técnicos, transformando a função de nível médio para superior.

Ontem, em reunião conjunta das comissões de Justiça e de Orçamento e Finanças, a votação do relatório elaborado pelo deputado Raimundo Santos (PR) foi adiada. Os deputados membros das comissões fizeram pedido de vistas para analisar a matéria, já que a maioria teve acesso ao projeto naquele momento. Mas os servidores não aceitaram a justificativa, já que havia um acordo entre a categoria, o presidente da casa, Manoel Pioneiro (PSDB), e as lideranças partidárias para votar o plano antes do período vedado pela legislação eleitoral.

PERDAS
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Legislativo Estadual, as perdas acumuladas dos servidores da AL ultrapassam 70%, mas Pioneiro propôs adiantar 20%, incluindo o percentual de reajuste anual concedido pelo Executivo estadual. O restante das perdas seria negociado dentro do plano para ser pago em várias parcelas.

No entanto, após os deputados adiarem a votação, os servidores também se negaram a aceitar o adiantamento dos 20% desvinculado da revisão do PCCR. Além do pagamento já em março, os deputados decidiram nas comissões que o presidente contratará uma auditoria para estudar o impacto financeiro da implantação dos benefícios previstos no plano.

O líder do PMDB, Parsifal Pontes, ressaltou que não pode haver pressa em um processo que precisa de aperfeiçoamento. Ele explicou que o perfil orçamentário do Legislativo está mudando. Portanto, segundo o deputado, é preciso preservar a prerrogativa dos parlamentares, mas privilégios têm que acabar. “A sociedade pressiona pela redução do perfil orçamentário do Poder Legislativo e não podemos colocar repercussões financeiras para anos seguintes, pois não sabemos o perfil da AL daqui a alguns anos”. (Diário do Pará)

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