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Desvios podem chegar a R$ 5 milhões em Tucuruí

Os vereadores Jones William, Pastor Antônio Braga e Tom Bonfim (PT) protocolaram anteontem no Ministério Público Estadual (MPE) mais uma representação contra o prefeito de Tucuruí, Sancler Ferreira. Os vereadores denunciam a apuração de fraudes no process

Os vereadores Jones William, Pastor Antônio Braga e Tom Bonfim (PT) protocolaram anteontem no Ministério Público Estadual (MPE) mais uma representação contra o prefeito de Tucuruí, Sancler Ferreira. Os vereadores denunciam a apuração de fraudes no processo licitatório para aquisição de kits de informática para as escolas da rede municipal de ensino. Segundo a denúncia, o desvio de recursos públicos pode ultrapassar R$ 5 milhões.

Segundo o vereador Tom Bonfim, o esquema descoberto na Secretaria Municipal de Educação (Semed) é apenas um braço de uma organização criminosa que atua em 17 municípios de cinco Estados brasileiros.

Para desfraldar o rombo, os parlamentares seguiram a trilha deixada pelo bando que passava por Marabá, Goiânia, Anápolis e Brasília. Por esse caminho foram juntando farto material que comprovam todas as denúncias.

O vereador Jones William chegou a exibir ao vivo uma gravação feita em seu celular onde conversava com um proprietário de uma empresa que teria, segundo documento assinado pelo prefeito Sancler Ferreira, participado de uma suposta licitação. Porém o empresário negou ter participado da concorrência.

Segundo os parlamentares, os equipamentos adquiridos são inferiores aos que constam nas notas fiscais. A compra foi superfaturada e boa parte não chegou às escolas. Se forem comprovadas as denúncias, Tucuruí pode ter um dos maiores esquemas de desvios de recursos da educação instalados.

Além do prefeito Sancler, o documento cita a secretária municipal de Educação, Marivane Ferreira Pereira, a secretária de Fazenda, Jane Sheila Vaz Rodrigues, o procurador do Município, Absolon Mateus de Sousa Santos, o pregoeiro Júlio César Henrique dos Reis, o presidente da Comissão Permanente de Licitação (CPL), Areovaldo José de Almeida Braga, e os membros da equipe de apoio da CPL, Domingos Sávio Lopes Paixão e Sandra Suely Mendes Leão. Ainda é citada Regiane P. da Silva, testemunha do contrato. Leia mais no Diário do Pará.

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