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POLÍCIA

'Patroa da Droga' vai presa em Abaetetuba

Pensando que estava impune na comercialização de entorpecente no bairro do Algodoal, em Abaetetuba, região do Baixo Tocantins, Sidilene Soares de 25 anos, conhecida como “Baratinha”, acabou presa sob acusação de tráfico de drogas. A Polícia Militar, por

Pensando que estava impune na comercialização de entorpecente no bairro do Algodoal, em Abaetetuba, região do Baixo Tocantins, Sidilene Soares de 25 anos, conhecida como “Baratinha”, acabou presa sob acusação de tráfico de drogas.

A Polícia Militar, por meio da 3ª Companhia Independente em Abaetetuba, elaborou uma série de ações na área de sua jurisdição que, segundo o major Silva Júnior, visam inibir a comercialização e o consumo de drogas entre jovens e adolescentes.

A equipe do aspirante Ildson Carvalho com o sargento Carvalho, cabos Sousa e Reginaldo e soldado Sérgio, após levantamento do Serviço de Inteligência da Companhia, se deparou com uma mulher muito conhecida pela prática de tráfico drogas na região do Baixo Tocantins.
Identificada como Sidilene Sousa Soares, a “Baratinha”, foi realizadas abordagem e revista, sendo encontrados 24 papelotes de cocaína, um celular e R$ 46,55 que, segundo a PM, provavelmente é dinheiro oriundo do tráfico de drogas.

Segundo o aspirante Ildson Carvalho, “Baratinha” é considerada braço forte do tráfico de drogas nas principais cidades do Baixo Tocantins, onde é conhecida pelos viciados como “Patroa”.
O sargento Carvalho informou que, durante a prisão, “Baratinha”, para se livrar do flagrante, tentou subornar os policiais, oferecendo vantagens pecuniárias, mas, como não conseguiu seu intento, passou a ameaçar, afirmando que iria representar contra os PMs.

Levada à Delegacia de Abaetetuba, a acusada, em depoimento, confirmou a posse do entorpecente, afirmando que vende há pelo menos cinco meses e o faz para sustentar o vício e alimentar um filho que não tem pai. “Eu já estava pensando em parar e ir para Porto Velho trabalhar”, disse “Baratinha”.

O que intrigou os PMs foi a declaração de “Baratinha” de que todo dia recebia cinco gramas de pedra de óxi, do qual fazia 23 petecas, com lucro diário em torno de R$40,00. “Na minha rua, todo mundo vivia disso. Agora eles estão trabalhando e eu assumi as bocas”, justificou Sidilene Sousa, que, após os procedimentos, foi transferida para uma Unidade do Sistema Carcerário na capital.

“Estamos atuando no combate ao tráfico de entorpecentes, proporcionando melhor qualidade de vida aos cidadãos assistidos pela 3ª Companhia”, disse o aspirante Ildson Carvalho. (Diário do Pará)

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