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ESPORTE PARÁ

Robillota nos deixou na última terça-feira

Se o futebol paraense já não tem muito o que comemorar, pode-se dizer que ficou ainda mais triste essa semana, com o desaparecimento de Wolter Robilotta, o Rubilota, que faleceu na última terça-feira, aos 66 anos, de ataque cardíaco. Ídolo em Remo e Paysa

Se o futebol paraense já não tem muito o que comemorar, pode-se dizer que ficou ainda mais triste essa semana, com o desaparecimento de Wolter Robilotta, o Rubilota, que faleceu na última terça-feira, aos 66 anos, de ataque cardíaco. Ídolo em Remo e Paysandu, por onde passou no final da década de 60 e início de 70, quem recorda a história de sucesso dele é o cronista esportivo Jones Tavares, amigo pessoal do ex-jogador e responsável por “achá-lo” no Vasco da Gama e trazê-lo a Belém, onde fez história como um dos maiores atacantes que aportaram na região, além da famosa parceria com outro craque, Bené.

Robilotta veio para o Paysandu, por empréstimo do Vasco, e depois passou para o Clube do Remo, que adquiriu seu passe. Entre seus feitos, conseguiu ser campeão estadual nas duas agremiações – em 1966 e 67 pelo Papão e em 68 pelo Leão. “Ele representa um marco, porque defendeu as duas maiores equipes do futebol paraense, Remo e Paysandu. Jogou inclusive pela Seleção Paraense aqui, em um amistoso, e deixou uma lacuna muito grande em termos de homem, profissional, caráter. Um belíssimo jogador”, elogia Jones.

Em uma amostra que Robilotta marcou época, Tavares escala todo o time remista que foi campeão em 68. “Naquela época, a equipe jogava no esquema 1-2-3-5 com o Canadá; Jorge Baleia, Gina, Alemão; Ângelo, Casemiro e Edilson; Birongueta, Robilotta, Amoroso, Celso e Zequinha”, descreve.

Robilotta era paulista, veio do futebol carioca, mas adotou o Pará como sua casa. “O Wolter aqui estudou, se formou de advogado na Faculdade de Direito. Muita gente disse que ele estava morando em Mosqueiro, mas ele nunca morou lá, apenas tinha uma casa à qual ia aos finais de semana. Ele nos deixa uma enorme saudade. Tinha uma amizade muito grande com o ex-presidente do Remo, grande benemérito Osvaldo Trindade. Todo sábado jogávamos bola na granja dele, no bairro do Coqueiro”, recorda Tavares.

SÓ TIME GRANDE
Robilotta fez sucesso tanto no Paysandu quanto no Remo. No Rio de Janeiro, jogou pelo Vasco da Gama. Robilotta chegou a jogar também pela seleção brasileira. (Diário do Pará)


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