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Contracheques fantasmas deixam rombo de R$ 2 mi

Uma fraude no setor de pessoal da Assembleia Legislativa (AL) vinha sangrando os cofres da Casa a conta-gotas, mas pode ter representando um rombo de, no mínimo, R$ 2 milhões ao longo de dois anos. O caso é mantido em sigilo, mas uma investigação interna

Uma fraude no setor de pessoal da Assembleia Legislativa (AL) vinha sangrando os cofres da Casa a conta-gotas, mas pode ter representando um rombo de, no mínimo, R$ 2 milhões ao longo de dois anos. O caso é mantido em sigilo, mas uma investigação interna foi instaurada para apurar o golpe que envolvia funcionários da AL e pode ter tido ajuda de servidores do posto do Banco do Estado do Pará (Banpará), que funciona no prédio da AL. Nesse posto são feitos pagamentos de salários dos servidores da AL.

A fraude consistia em gerar contracheques para servidores que já morreram ou para pessoas que sequer sabiam que trabalhavam na AL. No final do mês, com os documentos em mãos, os chefes da quadrilha iam ao banco, sacavam os salários e embolsavam o dinheiro. Não existem dados precisos sobre o número de contracheques fantasmas, mas estima-se que eram pelo menos 20 com remuneração média de R$ 5 mil para cada um. A suspeita é de que na hora de apresentar os relatórios da folha à Mesa Diretora da Casa, os números eram corrigidos, mas depois, os contracheques eram incluídos.

As denúncias começaram a circular pela Casa em meados do ano passado, quando estava em discussão a votação do Plano de Cargos Carreiras e Salários da AL. A disputa entre grupos rivais de servidores teve como consequência uma chuva de denúncias anônimas que eram usadas para desgastar os opositores. Uma dessas denúncias foi levada ao presidente da Casa na época, o deputado Domingos Juvenil (PMDB).

O caso começou a ser apurado de forma sigilosa e, no final do ano, Juvenil fez mudanças na divisão de gestão de pessoas, mas não revelou as razões. Segundo uma fonte da AL, contudo, o objetivo era estancar a sangria e afastar do controle da folha os servidores investigados com o mínimo de trauma possível. Leia mais no Diário do Pará

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