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Dívidas do Estado devem chegar a R$ 582 mi

O governo do Estado trabalha para concluir ainda hoje (8) o relatório final das dívidas acumuladas pelo Estado. Até a noite de ontem (8), estimava-se que esse número poderia chegar a cerca de R$ 592 milhões. Desse total, cerca de R$ 60 milhões são refere

O governo do Estado trabalha para concluir ainda hoje (8) o relatório final das dívidas acumuladas pelo Estado. Até a noite de ontem (8), estimava-se que esse número poderia chegar a cerca de R$ 592 milhões.

Desse total, cerca de R$ 60 milhões são referentes a despesas com pessoal. São férias, horas extras e gratificações que acumularam. O secretário de Governo, Sérgio Leão, disse que o Estado vai negociar caso a caso e assim que “houver fluxo de caixa positivo”, dará início aos pagamentos.

A maior preocupação do governo, contudo, são as despesas de custeio como luz e telefone. Alguns órgãos estão sob ameaça de cortes por atrasos em contas do ano passado. O governo decidiu que, nesses casos, vai negociar em bloco. O Estado vai somar a dívida total em todos os órgãos e a ideia é parcelar o atrasado com o compromisso de pagar as faturas atuais em dia. “Alguns órgãos estavam com dificuldade para negociar. Agrupando, a gente terá uma capacidade maior (de negociação)”, explica Leão.

O Estado tem também dívidas com outros fornecedores como empreiteiras, responsáveis por obras. Esses casos serão negociados caso a caso e o prazo para pagamento deve ser mais elástico.

CONVÊNIO

“Estamos priorizando aquelas áreas, cujas dívidas podem gerar perturbação social ou a não prestação dos serviços”, afirma Leão, dando como exemplo o repasse de cerca de R$ 1 milhão para regularizar o convênio do Estado com entidades que cuidam de portadores de hanseníase. “Havia um atraso desde novembro e isso estava gerando problemas”.

O governo estima que as contas de janeiro devem fechar com déficit de R$ 78 milhões. Leão diz que a expectativa é de que em fevereiro haja uma melhora, embora, tradicionalmente, esse seja um mês de desaquecimento da economia.

“O decreto de contenção de gastos foi publicado no dia 16 de janeiro. Uma parte do mês não foi afetada pelas medidas”, explica o secretário afirmando que em fevereiro já será possível avaliar o impacto do decreto que prevê queda de até 30% no custeio da máquina pública. “Mas só vamos poder avaliar a perspectiva de superação do déficit mais lá para frente”. (Diário do Pará)

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