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POLÍCIA

Presa acusada de planejar morte de policial

Nazaré Emília de Jesus, de 54 anos teve a prisão temporária decretada na tarde de ontem. Ela é acusada de planejar a morte do policial rodoviário federal Altair Abreu Teixeira, de 64 anos. O crime aconteceu na última quarta-feira no sítio que pertencia à

Nazaré Emília de Jesus, de 54 anos teve a prisão temporária decretada na tarde de ontem. Ela é acusada de planejar a morte do policial rodoviário federal Altair Abreu Teixeira, de 64 anos. O crime aconteceu na última quarta-feira no sítio que pertencia à vítima.

Vários os fatores que levaram o delegado Benedito Vilhena a concluir que a mulher havia participado de maneira decisiva para a execução do crime. Mas os principais foram que no dia anterior ao crime, Nazaré recebeu em sua casa duas pessoas, uma delas é apontada por ela própria como sendo a executora do policial e o segundo seria a relação conturbada entre Nazaré e a vítima. “Eles brigavam bastante e mesmo que ela nos diga que era companheira do policial há 11 anos, os filhos e parentes mais próximos não reconhecem que eles tivessem uma relação de marido e mulher e sim de patrão e empregada”.

Nazaré recebia mensalmente um salário mínimo da vítima, o que seria um pagamento pelos serviços de doméstica, mas ela garante que o dinheiro era uma ajuda para tratamento de sua filha que é doente.

O MOTIVO

O crime teve motivações financeiras, já que além dos bens que a vítima possuía, Altair teria recebido aproximadamente R$100.000 depois de uma decisão judicial.
No dia do crime, apenas cartões de crédito e cartões bancários foram levados da casa de Altair. Em seu depoimento a acusada também disse que os assassinos teriam a senha dos cartões, mas não explicou como conseguiram as informações.

Nazaré recebeu voz de prisão depois de prestar depoimento. De acordo com o delegado, a acusada disse saber quem matou o homem que ela afirmava ser seu companheiro, há 11 anos. Segundo o depoimento prestado ao delegado, Nazaré falou que tem certeza sobre quem teria matado o policial porque a vítima vinha sofrendo ameaças há muito tempo. Ela também inocentou o filho de qualquer envolvimento.

Depois de fornecer o nome do assassino ela chorou bastante ao ser questionada sobre quem seria a segunda pessoa envolvida.

Durante a conversa com a equipe do DIÁRIO, Nazaré negou qualquer envolvimento com o crime e disse que era sim esposa de Altair. “Nós estávamos juntos e todos sabiam, inclusive os filhos dele. O problema é que nunca aceitaram nossa relação. Acho que era por causa dos bens que ele tinha”. Ela também afirmou que apesar de Altair ser uma pessoa ruim, ela gostava dele.

CARÁTER

O delegado definiu o caráter da acusada como duvidoso e o de uma pessoa hostil. Apesar de estar sendo presa por homicídio a acusada estava bastante tranquila. Ela deve ser encaminhada ao centro de Recuperação Feminino. Com a prisão de Nazaré a polícia espera agora chegar aos outros envolvidos no crime. (Diário do Pará)

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