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POLÍCIA

Mulher fica algemada em banco se delegacia

Tânia Mendes Feitosa, 23 anos, presa por tráfico de drogas no dia 15 de setembro passado, em Novo Progresso – município localizado a 2 mil quilômetros de Belém, na divisa com o Mato Grosso – ficou cinco dias algemada a um banco no corredor da Delegacia

Tânia Mendes Feitosa, 23 anos, presa por tráfico de drogas no dia 15 de setembro passado, em Novo Progresso – município localizado a 2 mil quilômetros de Belém, na divisa com o Mato Grosso – ficou cinco dias algemada a um banco no corredor da Delegacia de Polícia Civil daquela cidade, até ser transferida para a penitenciária de Itaituba.

Conforme a ocorrência, Tânia foi apanhada com 14.55 Kg de pasta base de cocaína, cinco papelotes da droga, R$ 45,00 em dinheiro, quatro aparelhos celulares e o documento de um carro. Autuada em flagrante por tráfico de drogas com base no artigo 33 da Lei 11.343/2006, por determinação do juiz titular da Comarca de Novo Progresso, José Admilson, ela permaneceu presa naquela cidade, recolhida à delegacia sem nenhuma estrutura para esse tipo de recluso.

Antes de ser encaminhada, também por determinação da Justiça para o Centro de Recuperação de Itaituba (CRI), onde deu entrada no dia 20 do mesmo mês, Tânia permaneceu por cinco dias algemada a um banco dos corredores da Delegacia de Polícia de Novo Progresso, uma vez que não existe cela feminina naquele município.

Atualmente, Tânia Mendes Feitosa está recolhida a uma das celas do Centro Regional de Itaituba aguardando sentença. De acordo com informes da própria Justiça, o caso da mulher está sob responsabilidade à Comarca de Novo Progresso.

Até o momento, não há informes sobre acompanhamento do caso de Tânia por parte de algum advogado, uma vez que, de acordo com a lei, a assistência judiciária disponibilizada pela Superintendência do Sistema Penal (Susipe), com reforço do próprio Judiciário do Estado, é exclusiva para presos condenados. No caso dela, a responsabilidade é da Defensoria Pública.

A reportagem fez contato com um advogado ligado à Defensoria e ele informou que já tem conhecimento do caso, e está estudando a situação, para que sejam tomadas providências. Leia mais no Diário do Pará

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