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PARÁ

Os recém-contratados Marcão e Wesley querem estrear em seus times e marcar gol no RexPa

Apriori, os atacantes Marcão, do Clube do Remo, e Wesley, do Paysandu, não devem iniciar o Re-Pa de número 748 da centenária história do clássico. Contudo, a expectativa é de que os técnicos Márcio Fernandes e Hélio dos Anjos lancem mão dos atletas recém-

Apriori, os atacantes Marcão, do Clube do Remo, e Wesley, do Paysandu, não devem iniciar o Re-Pa de número 748 da centenária história do clássico. Contudo, a expectativa é de que os técnicos Márcio Fernandes e Hélio dos Anjos lancem mão dos atletas recém-contratados no decorrer da partida em busca de gols para suas equipes. Se pelo lado dos “professores” existia até ontem certa dúvida quanto à escalação da dupla, pelo lado dos jogadores, a vontade de participar do maior clássico da região Norte é superior a qualquer dificuldade natural encontrada por quem está chegando a um novo clube.

Falta de ritmo de jogo, entrosamento e até mesmo condicionamento físico aquém do adequado, nada disso é levado em conta por Marcão e Wesley, que o que querem mesmo é entrar em campo e disputar o clássico, de preferência, óbvio, marcando gol e mais ainda, o da vitória de suas equipes. Os atletas carregam estilos de jogo diferentes e que, com certeza, entrando em campo influenciarão na maneira de atuar de Leão e Papão.

Marcão, que esteve no Papão, em 2017, tem como característica o esforço em campo, jogando enfiado na área, ao estilo dos antigos centroavantes. Wesley, que atua no futebol paraense pela primeira vez, dá detalhes de seu estilo de jogo. “Minhas características são as de me posicionar bem, disputar contra os zagueiros, abrir espaço para os meias que vêm de trás fazerem as jogadas. Gosto de sair da área, fazer o pivô e, também, estar bem colocado dentro da área para fazer os gols”, revela.

Estilos de jogo à parte, o que os atacantes querem mesmo é enfrentar o maior rival, ainda que tenham de mudar a maneira de jogar para ajudar a levar suas equipes à vitória. Wesley chegou à Curuzu já falando em estreia. “Estou preparado. Se o ‘professor’ precisar estou pronto. Quero jogar”, afirmou o atleta em sua apresentação.

Marcão, por outro lado, não deixou por menos. “Estou preparado”, avisou, emendando quando indagado qual seria o seu forte: “É botar a bola pra dentro. Não tem gol feio. É fazer o gol, de canela, bicuda, cavadinha...”.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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