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Bicolores continuam devendo no futebol e no equilíbrio

Os jogadores do Paysandu deixaram o Mangueirão reconhecendo que o time segue devendo à sua torcida e que as vaias que receberam do público na saída do time de campo não foram de graça. O atacante Vinícius Leite, por exemplo, reconheceu a dívida do grupo c

Os jogadores do Paysandu deixaram o Mangueirão reconhecendo que o time segue devendo à sua torcida e que as vaias que receberam do público na saída do time de campo não foram de graça. O atacante Vinícius Leite, por exemplo, reconheceu a dívida do grupo com a Fiel. “Sabemos que estamos devendo”, admitiu. O jogador, porém, procurou amenizar o fato da equipe estar há oito jogos seguidos sem vencer, prometendo dias melhores ao torcedor.

“Creio que a gente vai mudar essa situação”, disse. Questionado sobre o que levou o Papão a amargar um novo resultado ruim, Leite afirmou: “A gente finalizou pouco. Tivemos poucas chances. O time deles é bem fechado, é bem organizado. Tentamos, mas infelizmente não conseguimos criar as jogadas para finalizar em gol”, argumentou.

Outro que reconheceu a fase ruim enfrentada pelo Papão foi o meia Leandro Lima. “A gente reconhece que está faltando muito ainda, mas o grupo vai continuar buscando o nosso objetivo. Vamos nos preparar bem para esse clássico”, disse, com alusão ao próximo jogo diante do Remo.

EXPULSÕES

O Paysandu chegou, no sábado (15), diante do LEC ao seu quinto jogo seguido tendo um atleta de sua equipe expulso de campo. Desta vez foi o lateral-direito Tony, que entrou na lista formada por Thiago Primão, Bruno Oliveira, Caíque Oliveira e Marcos Antônio, excluídos nas partidas contra o Boa Esporte-MG, Internacional-RS (Copa do Brasil), São José-RS e Atlético-AC. O auxiliar técnico Marcelo Rocha, que dirigiu o Papão à beira do gramado, considerou injusta a atitude do árbitro. Ele reconheceu, por outro lado, que a pressão do torcedor por vitória está mexendo com a cabeça dos atletas.

“Acho que o juiz foi muito radical. Pelo menos de onde eu vi, acho que não mereciam ser expulso nem o jogador do Luverdense (Hélder) e nem o jogador do Paysandu. Na televisão vou poder tirar uma conclusão melhor”, disse. Falando sobre o efeito da cobrança vinda da arquibancada em cima do time, Rocha comentou: “Se disser que os jogadores não estão sentindo estarei faltando com a verdade”, afirmou. “Chega certo momento em que a torcida começa a cobrar e não podemos entrar na ansiedade da torcida. Temos de ter equilíbrio”, declarou.

O assistente de Hélio seguiu em seu discurso, ressaltando a experiência dos jogadores do clube. “Sei que os jogadores estão passando por uma pressão, mas não tem nenhum menino. Eles (jogadores) vivem na pressão desde os 14, 15 anos. Então a cobrança para o jogador de futebol tem de ser uma coisa natural. Não temos, eu acho, nenhum jogador
de 20 anos”, arrematou.

DESFALQUES

Além da sequência de jogos sem vencer e do adversário “carne de cabeça”, o Paysandu ainda tem um problema extra para o Re-Pa do domingo, no Mangueirão. O técnico Hélio dos Anjos não terá os seus laterais titulares no clássico. O destro Tony foi expulso no sábado e terá de cumprir suspensão. Também na partida contra o Luverdense, o canhoto Bruno Collaço recebeu o seu terceiro cartão amarelo e terá de ficar de fora do time. Com Bruno Oliveira entregue ao Departamento de Saúde, os volantes Caíque Oliveira e Willyam aparecem como solução para o lado direito, enquanto Diego Matos é o reserva natural para o posto de Collaço.

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