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PARÁ

Elenco remista não perde o embalo nem com as longas distâncias na Série C

Ainda na etapa de definição de grupos, um dos pontos que chamaram atenção, quanto às composições dos chaveamentos da Série C, foi a inclusão de uma chave composta com times da região Norte, Sul-Sudeste e Centro-Oeste, devido à quantidade de representantes

Ainda na etapa de definição de grupos, um dos pontos que chamaram atenção, quanto às composições dos chaveamentos da Série C, foi a inclusão de uma chave composta com times da região Norte, Sul-Sudeste e Centro-Oeste, devido à quantidade de representantes do Nordeste nesta temporada no certame. De imediato, para o Clube do Remo, gerou a preocupação em cima da qualidade dos adversários, uma vez que a maioria das agremiações possui investimento forte, por serem geridas por grupos de empresários.

Ao final da primeira rodada da competição, no entanto, ao menos em tese, foi quebrada essa teoria, já que os times demonstraram limitações em campo, exceto pelo Volta Redonda-RJ, que passeou frente ao Atlético-AC. Contudo, para o Leão, a partir desta rodada, outro fator será colocado em xeque, que é a reação do elenco após longas viagens.

No sábado (4), os azulinos irão enfrentar o Juventude no outro lado do país, em Caxias do Sul (RS) e, em seguida, irão para Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, para encarar o Luverdense. Essa será a primeira vez que o Remo fará tal trajeto desde que retornou à Terceira Divisão. Em linha reta, somente da capital paraense até o Sul, o time levará quase 4h de locomoção. Mais três na somatória, para chegar ao interior de Mato Grosso, isso em viagens diretas, sem paradas alternativas.

RETROSPECTO

Como visitante, o retrospecto azulino não é favorável. Em 28 partidas fora de Belém na Terceirona, foram 14 derrotas, 7 empates e 7 vitórias. Além disso, pesa o fato de o Remo não conseguir engatar sequência de triunfos, salvo a conduta com Netão em 2018, quando somou cinco jogos sem perder, com três vitórias e dois empates.

O que pode desmanchar esse protocolo, é o embalo da equipe após a vitória por 1 a 0 em cima do Boa Esporte, na partida mais contundente azulina no ano, ao se impor durante todo o jogo contra o adversário. De acordo com o zagueiro Rafael Jansen, que tem se notabilizado como um lateral em qualquer extremidade, especialmente depois da boa atuação na estreia, ao ser participativo tanto na defesa quanto no ataque, ao dar a assistência para o gol da vitória, o objetivo é continuar evoluindo, independentemente de onde for a batalha.

“Espero que o desenho sempre melhore. Assim como mostramos contra o Boa, quando impomos um ritmo de jogo do começo ao fim. É com trabalho que gente pode vencer e reverter tudo isso”, comentou.

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IMPROVISO

Jansen ainda falou da nova improvisação. “A minha posição de origem é zagueiro, mas apesar de ser direito, tenho facilidade pela esquerda. Independentemente da posição que me colocar, tenho as minhas limitações, mas vou sempre contribuir pra ajudar a equipe. Claro que não vai sair jogadas em todos os jogos, mas sempre q eu puder vou ajudar da melhor maneira”.

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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