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PARÁ

Time de estreia do Papão não deve ter novidades para o jogo de hoje

Ainda não será no jogo contra o Ypiranga que o torcedor do Paysandu, mesmo a distância, verá em ação dos novos contratados ou ao menos a maioria deles. É que dos sete novos atletas anunciados pelo clube, apenas o lateral-direito Tony e o volante Wellingto

Ainda não será no jogo contra o Ypiranga que o torcedor do Paysandu, mesmo a distância, verá em ação dos novos contratados ou ao menos a maioria deles. É que dos sete novos atletas anunciados pelo clube, apenas o lateral-direito Tony e o volante Wellington Reis foram incluídos na delegação que viajou para Erechim. Mesmo assim, os jogadores, ao que tudo indica, não entrarão de cara no jogo de estreia da equipe na Série C do Brasileiro. Até ontem, não havia nem mesmo a certeza de que a dupla poderá figurar no banco devido a falta de regularização.

Com praticamente todos os novos contratados fora de combate, o técnico Léo Condé lança mão praticamente da mesma formação que terminou o Estadual. Alguns jogadores são considerados peças absolutas no grupo, casos dos zagueiros Micael e Victor Oliveira, do volante Marcos Antônio e do meia Thiago Primão, além da trinca de atacantes composta por Nicolas, Vinícius Leite e Paulo Henrique. A principal novidade, não confirmada pelo treinador, no entanto, é o aparecimento do volante Willyam, que começa a ganhar espaço no time sob o comando de Condé.

COLLAÇO VOLTA

Outra mudança esperada quando o Papão entrar em campo é a volta de Bruno Collaço que, após um longo tempo tratando de uma lesão e, depois, ganhando condicionamento físico, desbanca Diego Matos da posição. Na lateral-direita, Bruno Oliveira e o zagueiro Fábio Alemão, que neste caso jogaria improvisado, disputam a lateral-direita. Pelo menos foi o que ocorreu nos treinos de preparação do grupo para a estreia no Rio Grande do Sul.

Técnico bicolor teve mais tempo para armar o time

Se durante o Estadual o tempo conspirou contra o técnico Léo Condé, que assumiu o comando do Paysandu com o “bonde andando”, como se diz, agora, o treinador não pode se queixar do relógio, visto que ele teve duas semanas para trabalhar para estrear bem com o time na Série C do Brasileiro. Não se trata de período adequado, evidentemente, mas pelo menos permitiu ao técnico aumentar, durante os treinos, o cabedal de conhecimento de cada um de seus comandados.

“Aproveitamos o primeiro momento para dar (ao elenco) uma base física, depois em cima das avaliações dos quatro jogos que dirigi a equipe, naturalmente vi algumas coisas boas e procurei potencializá-las. As coisas que não funcionaram, no meu entendimento, no aspecto tático, a gente procurou treiná-las”, afirmou Condé. O comandante deu detalhes daquilo que tentou ajustar em seu time. “Tentamos compactar mais a equipe, para que ela possa ficar mais com a bola, ter mais posse de bola e possa trocar mais passes”, contou.

O treinador falou sobre o tempo que teve para tentar arrumar a casa bicolor. “Acredito que dentro das duas semanas de treinamentos conseguimos evoluir bastante”, avaliou. “Vamos pra lá (para Erechim) confiantes”, afirmou. O fato de a campanha do Papão no Estadual não ter sido proveitosa foi comentado pelo técnico. “Apesar da gente ter terminado o Paraense numa posição incômoda, a equipe apresentou coisas boas”, alegou.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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