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PARÁ

'Capacidade para oferecer bom trabalho', adianta treinador do Paysandu

Embora tenha só 40 anos de idade, pertencendo à nova geração de treinadores brasileiros, o mineiro nascido em Piau, Léo Condé, já conta com certa rodagem no futebol, com o Paysandu sendo a sua 13ª equipe profissional. Apesar da boa experiência que acumula

Embora tenha só 40 anos de idade, pertencendo à nova geração de treinadores brasileiros, o mineiro nascido em Piau, Léo Condé, já conta com certa rodagem no futebol, com o Paysandu sendo a sua 13ª equipe profissional. Apesar da boa experiência que acumula, Condé tem na vinda para a Curuzu a chance de trabalhar pela primeira vez em um clube de grande massa.

“É motivo de satisfação, de responsabilidade, assumir uma instituição tão importante, respeitada no futebol brasileiro”, declarou. “O torcedor pode ter certeza que sou um profissional que entregará o máximo possível para que possamos ser vitoriosos ao longo da temporada”, emendou o técnico, que fará sua estreia à frente da equipe amanhã, em Marabá, contra o Águia, pela 10ª rodada do Parazão. Cauteloso neste começo de trabalho no novo clube, Condé deve manter a composição da formação que enfrentou o Clube do Remo, sob o comando do treinador interino Leandro Niehues.

Embora reconheça responsabilidade que tem, Condé confia em seu taco para levar o Papão às conquistas planejadas pela direção do clube para a temporada, começando pelo Estadual. Em seguida, o time terá participação na Copa do Brasil, na qual não há ambição de título; Série C do Brasileiro, esta sim de grande importância, com o acesso à Série B 2020 e, finalmente, caso venha a acontecer mesmo, a Copa Verde. “Modéstia à parte, tenho capacidade para oferecer uma boa qualidade de trabalho”, assegurou.

O comandante bicolor falou sobre a maneira que pretende ver seu time jogando, no mínimo, a partir do jogo de volta pela semifinal do Parazão. “Quero uma equipe organizada defensivamente, ofensivamente e nas transições. Com boa performance, bom rendimento, naturalmente você está mais próximo do resultado positivo. Gosto de equipes com boa posse de bola, boa circulação de bola”, revelou.

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OBSERVAÇÃO

Ele fez uma breve explanação sobre o elenco que tem em mãos. “Um atleta que trabalhou comigo é o (atacante) João Leonardo, na Caldense, quando fizemos a final do Campeonato Mineiro. Ele participava daquele elenco. Com o restante não trabalhei, mas já tive a oportunidade de jogar contra. É um desafio, entender as características, onde você pode explorar as funções dentro de campo”, finalizou.

Série C é vista como equilibrada por Condé

Apesar de ter evitado misturar as coisas, colocando a conquista do Parazão como prioridade neste momento, deixando a Série C do Brasileiro para ser pensada depois, o técnico Léo Condé ao menos não se negou a avaliar o formato da Terceirona deste ano, com duas chaves, na qual o Paysandu está incluído no Grupo B, juntamente com Luverdense-MT, Juventude-RS, Remo-PA, Boa Esporte-MG, Tombense-MG, São José-RS, Ypiranga-RS, Volta Redonda-RJ e Atlético-AC.

“Neste modelo tive a oportunidade de disputar duas Séries C, que foram as de 2014, quando eu dirigia o Tupi-MG, inclusive decidindo com o Paysandu o acesso, e no ano passado com o Botafogo-SP. Vejo um equilíbrio muito grande das duas chaves. Em 2018, subiram todas as equipes do Grupo B, mas já teve ano em que subiram todos do Grupo A. Então o equilíbrio pelo que estou avaliando é muito grande”, afirmou o treinador, que fez ressalva sobre os deslocamentos das equipes.“Talvez essa q

uestão logística possa atrapalhar um pouquinho, mas como os jogos são somente nos finais de semana é mais tranquilo. Já disputei a Série C dirigindo o Sampaio Corrêa-MA e sei das dificuldades, principalmente porque a CBF tem parceria com uma empresa aérea e a gente fica um pouco limitado aos horários de voo. Mas de um modo geral, acredito que seja um problema que a gente possa administrar. Vai ser uma competição extremamente equilibrada”, previu Condé.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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